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Alexandre Almeida Marcussi escreveu:
Mauricio Beltramelli escreveu: Diante de tudo isso, te pergunto: Você não acha que há exageros em alguns casos? Eu acho que tem gente procurando machismo e sexismo em absolutamente tudo que vê. É como procurar defeito em cerveja, chega uma hora e você acaba encontrando.
A questão é que você acaba vendo porque eles estão aí mesmo, né? (tanto os defeitos quanto o machismo!)
Mauricio Beltramelli escreveu: Infelizmente, nesse caso pontual, o que os ativistas radicais quiseram (e conseguiram) não foi uma discussão, mas sim uma censura.
Jota Fanchin Queiroz escreveu: E mais, o exemplo mostra que houve uma reação daqueles que julgaram-se ofendidos (liberdade de expressão das mulheres e dos homens também) e a ET voltou atrás.
Vamos parar de inventar vítimas e algozes.
Luan Ferre escreveu: Um exemplo foi esse da Nacional. As mulheres e/ou negras reclamando de sexismo/racismo de uma cerveja que tem o rosto de uma mulher e se chama Branca Morena. Sinceramente, achar isso preconceito é muito maluco, é caçar pelo em ovo, pra mim não faz sentido algum, é só um nome em referência a cerveja que tem a cor escura, o que há de mal nisso? Aí alguém expressa uma opinião contraria a minha, o que é um direito absoluto garantido pela nossa constituição, e vem um troglodita e diz "É falta de rola". Qual a reação da pessoa "atacada"? Acreditar ainda mais que tem razão e não vai dar ouvidos para argumentação, mesmo que seja de forma educada e produtiva.
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