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Gustavo Guedes escreveu: Vejam como são as coisas.eu que to defendendo as mulheres aqui, Comentei sobre machismo num post de Facebook da Carolina Cruz, que é uma confrade daqui tbm e os ânimos feministas se exaltaram. Me chamaram de babaca sem eu ter xingado ngm e me excluiram da conversa e da amizade. To pasmo.
Mauricio Beltramelli escreveu: Diante de tudo isso, te pergunto: Você não acha que há exageros em alguns casos? Eu acho que tem gente procurando machismo e sexismo em absolutamente tudo que vê. É como procurar defeito em cerveja, chega uma hora e você acaba encontrando.
Gustavo Guedes escreveu:
Eu não citei religião justamente pra não ofender ninguém. E apenas apontei um história que consta no livro. Não foi a mulher que comeu o fruto proibido e resultou na não imortalidade da humanidade? Ou foi um homem?Fernando Passos escreveu:
-Só uma nota, que relutei em escrever para não distoar, é engraçado que numa discussão em que alguns apontam machismo no mundo cervejeiro não vejam problemas em destilar preconceitos contra uma religião sem nem ao menos ter a decência de citá-la de forma direta...
Alexandre Almeida Marcussi escreveu:
Mauricio Beltramelli escreveu: Diante de tudo isso, te pergunto: Você não acha que há exageros em alguns casos? Eu acho que tem gente procurando machismo e sexismo em absolutamente tudo que vê. É como procurar defeito em cerveja, chega uma hora e você acaba encontrando.
A questão é que você acaba vendo porque eles estão aí mesmo, né? (tanto os defeitos quanto o machismo!)
A sua pergunta é interessante como ensejo para levar o debate a outro âmbito. Posições percebidas como exageradas e radicais sempre existem e sempre irão existir, porque são uma parte importante da divergência de opiniões. Nem todo mundo atribui o mesmo valor às mesmas questões.
Vamos discutir, então, casos concretos para ver até onde o machismo está ou não está lá. Há alguns posts, dei minha opinião a respeito do rótulo da Evil Twin Brazilian Wax, que você citou no início deste debate. Para mim, ele corrobora não apenas uma cultura machista sobre a mulher, mas inclusive uma representação pouco lisonjeira sobre a cultura brasileira. Por isso, achei legítima a reclamação. O que você acha sobre o rótulo, Maurício? Nesse caso, qual seria o limite entre o legítimo e o exagerado?
Alexandre Almeida Marcussi escreveu:
Mauricio Beltramelli escreveu: Diante de tudo isso, te pergunto: Você não acha que há exageros em alguns casos? Eu acho que tem gente procurando machismo e sexismo em absolutamente tudo que vê. É como procurar defeito em cerveja, chega uma hora e você acaba encontrando.
A questão é que você acaba vendo porque eles estão aí mesmo, né? (tanto os defeitos quanto o machismo!)
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