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Mauricio Beltramelli escreveu:
Gabriel Rogel escreveu:
Alexandre Almeida Marcussi escreveu: E, como eu expus, acho que as críticas eram pertinentes. Não ouvi, até agora, ninguém argumentando algo que invalidasse a crítica que eu expus aqui ao rótulo. Adoraria ouvir, mas tudo o que os opositores argumentaram é que "não tem nada disso" e ponto, sem mais demonstrações..
Marcussi, o termo Brazilian Wax se refere a uma técnica, originalmente brasileira, de depilação, é uma tecnica muito dolorosa, como a maioria das depilações (homens também podem fazer depilação). Como se pode ver no texto ao lado, em inglês, a nome faz referência ao extremo da técnica de depilação e o extremo da cerveja, de 10.5% vol alc.
É muito claro para mim que o nome veio com essa intenção, fazer uma analogia aos dois extremos.
O desenha, por acaso, é um simples bikini, não tem bunda nenhuma ali. Não achei a bunda no desenho, não achei o turismo sexual, não achei nada disso...
Abraço
Exatamente o que eu já expus!
Respeito as percepções de cada um. Respeito também a engenharia mental que fez com que o rótulo parecesse machista e opressor. Mas não consigo concordar.
Nesse prisma, fica complicado determinar o que seria uma "aspiração legítima" do movimento feminista. Basta ofender uma meia-dúzia que vira "legítimo"? Essa legitimação não deveria ser conferida por uma maioria numérica das pretensas "ofendidas" (no caso, as mulheres, não apenas as feministas)? Três ou quatro gritaram contra o rótulo e virou opinião pública?
Volto ao caso da Colorado Carambreja e sua história "feminina": Fica-se com o maior medo de divulgar qualquer homenagem às mulheres sob o risco de, de alguma forma, inadvertidamente, acabar ofendendo uma pequena parcela delas. Vai que alguém acha, no rótulo da cerveja, uma alusão escondida ao machismo opressor misógino...
Isso, é claro, não invalida um movimento justo. Mas continuo achando que há pessoas imaginando fantasmas e usando uma energia boa demais para combatê-los.
Eduardo Guimarães escreveu:
Mauricio Beltramelli escreveu:
Gabriel Rogel escreveu:
Alexandre Almeida Marcussi escreveu: E, como eu expus, acho que as críticas eram pertinentes. Não ouvi, até agora, ninguém argumentando algo que invalidasse a crítica que eu expus aqui ao rótulo. Adoraria ouvir, mas tudo o que os opositores argumentaram é que "não tem nada disso" e ponto, sem mais demonstrações..
Marcussi, o termo Brazilian Wax se refere a uma técnica, originalmente brasileira, de depilação, é uma tecnica muito dolorosa, como a maioria das depilações (homens também podem fazer depilação). Como se pode ver no texto ao lado, em inglês, a nome faz referência ao extremo da técnica de depilação e o extremo da cerveja, de 10.5% vol alc.
É muito claro para mim que o nome veio com essa intenção, fazer uma analogia aos dois extremos.
O desenha, por acaso, é um simples bikini, não tem bunda nenhuma ali. Não achei a bunda no desenho, não achei o turismo sexual, não achei nada disso...
Abraço
Exatamente o que eu já expus!
Respeito as percepções de cada um. Respeito também a engenharia mental que fez com que o rótulo parecesse machista e opressor. Mas não consigo concordar.
Nesse prisma, fica complicado determinar o que seria uma "aspiração legítima" do movimento feminista. Basta ofender uma meia-dúzia que vira "legítimo"? Essa legitimação não deveria ser conferida por uma maioria numérica das pretensas "ofendidas" (no caso, as mulheres, não apenas as feministas)? Três ou quatro gritaram contra o rótulo e virou opinião pública?
Volto ao caso da Colorado Carambreja e sua história "feminina": Fica-se com o maior medo de divulgar qualquer homenagem às mulheres sob o risco de, de alguma forma, inadvertidamente, acabar ofendendo uma pequena parcela delas. Vai que alguém acha, no rótulo da cerveja, uma alusão escondida ao machismo opressor misógino...
Isso, é claro, não invalida um movimento justo. Mas continuo achando que há pessoas imaginando fantasmas e usando uma energia boa demais para combatê-los.
Mauricio, tres ou quatro pessoas não destroem ou fazem pressão suficiente para que uma estratégia publicitária seja abandonada. Se tres ou quatro indivíduos isolados não estiverem satisfeitos com o tom de uma campanha publicitária, basta responder através dos canais de relação com o público para apresentar o contra argumento. Se os tres ou quatro nao estiverem satisfeitos com a resposta / esclarecimento, vida que segue. Não me parece ter sido o caso da Evil Twin ou de episódios relacionados a outros setores de mercado onde determinadas empresas realmente se depararam com uma crítica mais robusta, pesada e que mobilizou muitas pessoas.
Mauricio Beltramelli escreveu: Nesse prisma, fica complicado determinar o que seria uma "aspiração legítima" do movimento feminista. Basta ofender uma meia-dúzia que vira "legítimo"? Essa legitimação não deveria ser conferida por uma maioria numérica das pretensas "ofendidas" (no caso, as mulheres, não apenas as feministas)? Três ou quatro gritaram contra o rótulo e virou opinião pública?
Mauricio Beltramelli escreveu: Volto ao caso da Colorado Carambreja e sua história "feminina": Fica-se com o maior medo de divulgar qualquer homenagem às mulheres sob o risco de, de alguma forma, inadvertidamente, acabar ofendendo uma pequena parcela delas. Vai que alguém acha, no rótulo da cerveja, uma alusão escondida ao machismo opressor misógino...
Mauricio Beltramelli escreveu: Eduardo, posso atestar (porque conheço os envolvidos) que as "ofendidas" que gritaram não passavam de meia-dúzia. É sério. Na minha opinião, sem que uma parcela significativa das pretensas ofendidas (e estou falando das mulheres em geral, e não uma meia-dúzia de ativistas radicais), não valida a ofensa.
Eu não ia dizer o termo "ditadura da minoria", mas não resisti...
Mauricio Beltramelli escreveu:
Eduardo Guimarães escreveu:
Mauricio Beltramelli escreveu:
Gabriel Rogel escreveu:
Alexandre Almeida Marcussi escreveu: E, como eu expus, acho que as críticas eram pertinentes. Não ouvi, até agora, ninguém argumentando algo que invalidasse a crítica que eu expus aqui ao rótulo. Adoraria ouvir, mas tudo o que os opositores argumentaram é que "não tem nada disso" e ponto, sem mais demonstrações..
Marcussi, o termo Brazilian Wax se refere a uma técnica, originalmente brasileira, de depilação, é uma tecnica muito dolorosa, como a maioria das depilações (homens também podem fazer depilação). Como se pode ver no texto ao lado, em inglês, a nome faz referência ao extremo da técnica de depilação e o extremo da cerveja, de 10.5% vol alc.
É muito claro para mim que o nome veio com essa intenção, fazer uma analogia aos dois extremos.
O desenha, por acaso, é um simples bikini, não tem bunda nenhuma ali. Não achei a bunda no desenho, não achei o turismo sexual, não achei nada disso...
Abraço
Exatamente o que eu já expus!
Respeito as percepções de cada um. Respeito também a engenharia mental que fez com que o rótulo parecesse machista e opressor. Mas não consigo concordar.
Nesse prisma, fica complicado determinar o que seria uma "aspiração legítima" do movimento feminista. Basta ofender uma meia-dúzia que vira "legítimo"? Essa legitimação não deveria ser conferida por uma maioria numérica das pretensas "ofendidas" (no caso, as mulheres, não apenas as feministas)? Três ou quatro gritaram contra o rótulo e virou opinião pública?
Volto ao caso da Colorado Carambreja e sua história "feminina": Fica-se com o maior medo de divulgar qualquer homenagem às mulheres sob o risco de, de alguma forma, inadvertidamente, acabar ofendendo uma pequena parcela delas. Vai que alguém acha, no rótulo da cerveja, uma alusão escondida ao machismo opressor misógino...
Isso, é claro, não invalida um movimento justo. Mas continuo achando que há pessoas imaginando fantasmas e usando uma energia boa demais para combatê-los.
Mauricio, tres ou quatro pessoas não destroem ou fazem pressão suficiente para que uma estratégia publicitária seja abandonada. Se tres ou quatro indivíduos isolados não estiverem satisfeitos com o tom de uma campanha publicitária, basta responder através dos canais de relação com o público para apresentar o contra argumento. Se os tres ou quatro nao estiverem satisfeitos com a resposta / esclarecimento, vida que segue. Não me parece ter sido o caso da Evil Twin ou de episódios relacionados a outros setores de mercado onde determinadas empresas realmente se depararam com uma crítica mais robusta, pesada e que mobilizou muitas pessoas.
Eduardo, posso atestar (porque conheço os envolvidos) que as "ofendidas" que gritaram não passavam de meia-dúzia. É sério. Na minha opinião, sem que uma parcela significativa das pretensas ofendidas (e estou falando das mulheres em geral, e não uma meia-dúzia de ativistas radicais), não valida a ofensa.
Eu não ia dizer o termo "ditadura da minoria", mas não resisti...
Mauricio Beltramelli escreveu:
Exatamente o que eu já expus!
Respeito as percepções de cada um. Respeito também a engenharia mental que fez com que o rótulo parecesse machista e opressor. Mas não consigo concordar.
Nesse prisma, fica complicado determinar o que seria uma "aspiração legítima" do movimento feminista. Basta ofender uma meia-dúzia que vira "legítimo"? Essa legitimação não deveria ser conferida por uma maioria numérica das pretensas "ofendidas" (no caso, as mulheres, não apenas as feministas)? Três ou quatro gritaram contra o rótulo e virou opinião pública?
Volto ao caso da Colorado Carambreja e sua história "feminina": Fica-se com o maior medo de divulgar qualquer homenagem às mulheres sob o risco de, de alguma forma, inadvertidamente, acabar ofendendo uma pequena parcela delas. Vai que alguém acha, no rótulo da cerveja, uma alusão escondida ao machismo opressor misógino...
Isso, é claro, não invalida um movimento justo. Mas continuo achando que há pessoas imaginando fantasmas e usando uma energia boa demais para combatê-los.
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