Guima, eu pensei no seguinte: vamos preenchendo a lista até bater os 40 nomes (o que já terá sido um sucesso absoluto para um primeiro encontro, acima das nossas expectativas, que giravam inicialmente em torno de 20-30). Depois disso, os inscritos ficam para uma "lista reserva", e vão entrando à medida que ocorrem desistências (a gente confirma com todo mundo uma semana antes). Duas semanas antes, passamos o número
total de pessoas para o Paulo e vemos se há possibilidade de ceder espaço (e preparar as comidas) para todo mundo. Caso afirmativo, tudo ótimo, tá todo mundo incluído. Caso contrário, temos de pensar em alternativas. Como o pessoal não vai pagar com antecedência, sempre corre o risco de a pessoa estar com o nome na lista e não aparecer no dia. Eu pensei que podemos determinar um horário-limite, depois do qual a pessoa "perde a reserva", e aí qualquer um pode entrar até completar a cota de 40 (respeitando a ordem da lista reserva). O resto do pessoal (se houver) vai se arranjando como der no bar - lembrando que a parte de baixo do bar estará aberta normalmente ao público, e evidentemente a galera vai poder circular entre os ambientes. Mas vamos aprimorando o esquema. Alguém tem experiência com esse tipo de evento e sabe de um esquema mais prático?
Mauro, o Zé até conhece sim o Brejas, mas não tá muito ligado na comunidade mesmo. Acho que, até pelo fato de ainda não termos recebido a proposta do Zé (se bem que só se passaram 3 dias desde que eu conversei com ele!), podemos realmente deixar para fazer lá um próximo encontro, eventualmente. Agora, esse tratamento dele é osso, o por causa disso ele tá sem tomar cerveja há quase dois anos!
E quanto ao público, o perfil muda às sextas e no final de semana: aí o bar é frequentado por uma faixa etária mais jovem, e as cervejas especiais começam a sair mais.
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