- Colorado Vixnu: Ótima cerveja, intensa, potente, muito saborosa. Os lúpulos reinam nessa receita muito bem trabalhada (notas cítricas e de maracujá bem presentes, sem a necessidade de uso do suco da fruta, viu, Kirin?
). Só esperava um pouquinho mais de amargor, já que se trata de uma Imperial IPA. Ele está lá, bem presente e marcando o final, mas demorou um pouco a aparecer. Talvez culpa de minha expectativa... Esse detalhe não desmerece a cerveja, que repito, é ótima, e merece revisitas!
- Therezópolis Rubine: Boa Dunkles Bock (aos poucos vou me acostumando aos novos nomes
). Bela cor avermelhada límpida, corpo mediano, notas tostadas (um sutil defumado também se apresenta), leve caramelo e um suave amargor. Não sei qual a quantidade de açúcar mascavo que é usada, ou em que momento é adicionado, mas se ele participa do banquete das leveduras a impressão "puro malte" no rótulo está errada (sem contar que na Alemanha isso é uma heresia...
). No entanto, a cerveja é boa e saborosa. Não usa corante caramelo
para "correção de cor". A Kaiser Bock também me proporcionava tudo isso custando bem menos. Que saudade dela!
- Stella Artois: Versão em lata. Achei menos expressiva que as que já bebi em long-neck;
- Heineken.