Divulgação de Blogs

Gabriel Lucas Scardini Barros escreveu: - Rochefort em perigo

Que notícia desastrosa! Colocando em risco a produção de algumas das melhores cervejas do mundo! Alguém poderia explodir essa mina?

Postagem sobre minhas frustadas tentativas de ir à Brasil Brau 2013

cervejofilando.blogspot.com.br

fernando pereira frassetto escreveu: Postagem sobre minhas frustadas tentativas de ir à Brasil Brau 2013

cervejofilando.blogspot.com.br

Fernando, se te serve de consolo, eu também não fui!

Quanto às dificuldades de locomoção nesta grande metrópole, não se preocupe agora. Logo mais piora. A cada dia, mais carros nas ruas, mais verticalizações, linha metroviária pra lá de INSUFICIENTE... um dia trava de vez!

Claudinei   escreveu:

fernando pereira frassetto escreveu: Postagem sobre minhas frustadas tentativas de ir à Brasil Brau 2013

cervejofilando.blogspot.com.br

Fernando, se te serve de consolo, eu também não fui!

Quanto às dificuldades de locomoção nesta grande metrópole, não se preocupe agora. Logo mais piora. A cada dia, mais carros nas ruas, mais verticalizações, linha metroviária pra lá de INSUFICIENTE... um dia trava de vez!

É rir para não chorar dessa situação, Claudinei!

A saga das lambics continua no O Cru e o Maltado! Na sexta parte do dossiê sobre cervejas selvagens, abordo os seculares métodos de fermentação das lambics, desde o resfriamento ao ar livre até os três longos anos em barris de madeira.

Cervejas selvagens - Parte VI: A magia da fermentação de lambics

Marcussi,
Parabéns pelos Posts. Está ficando bastante completo e amplo essa sua apresentação do mundo das Lambics.

Mas tenho algumas dúvidas, não sei se saberia me responder:

1) OK, as brettanomyces são as responsáveis pela acidez e pelo avinagrado das Lambics.
Mas existe algo que impeça que se utilize outros microrganismos de outros gêneros, e se produza uma cerveja "bebível" e "saudável"(no sentido de não fazer mal ao bebedor)? Ou, até o momento, nenhuma outra opção foi encontrada?

2) A segunda questão tem a ver com o caso narrado na parte III, onde um mestre-cervejeiro tentou fazer um teste simples e a cerveja ficou com gosto de "m....". Será que se ele estendesse o processo pelos anos necessários para correta fermentação da bebida, inclusive condicionando a cerveja em barris, não teria um resultado mais aceitável(mesmo que não fosse parecido com uma Lambic "padrão")?

3) Sua descrição fala bastante do extenso controle biológico do ambiente de uma lambic. Mas entendo que os primeiros produtores de lambics não teriam como possuir esse controle, e portanto o processo era ainda mais "espontâneo" do que é hoje, certo? Sabe dizer como era feito esse "controle"(se é que havia).

Desculpe pelas perguntas, mas é que sou bastante curioso quanto a esse estilo.
De qualquer forma, parabéns pelos Posts.