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Pedro Fraga escreveu: As importações para o Brasil, na sua maioria, são de cervejas one-shot. O importador traz uma vez e pronto, já está procurando nova cervejaria pra ser o boi de piranha da vez.
Assim um bando de gente paga o preço que for em qualquer cervejinha gringa.
Pedro Fraga escreveu: As importações para o Brasil, na sua maioria, são de cervejas one-shot. O importador traz uma vez e pronto, já está procurando nova cervejaria pra ser o boi de piranha da vez.
Assim um bando de gente paga o preço que for em qualquer cervejinha gringa.
Gustavo Guedes escreveu:
Pedro Fraga escreveu: As importações para o Brasil, na sua maioria, são de cervejas one-shot. O importador traz uma vez e pronto, já está procurando nova cervejaria pra ser o boi de piranha da vez.
Assim um bando de gente paga o preço que for em qualquer cervejinha gringa.
Pedro, esse seu apontamento é pertinente. Porém, acho que grande parte da culpa desse 'one-shot' é nossa, dos consumidores. Quem aqui compra um mesmo rótulo que custa mais de R$20 com regularidade? a gente compra uma vez e pronto. Só se for uma coisa muito extraordinária que vai ter mercado( old rasputin?), senão o interesse do consumidor acaba.
O mercado cervejeiro é permeado por novidade, ninguém fica bebendo sempre o mesmo rótulo, creio eu. Temos aquelas cervejas "de guerra", as mais baratas mas não culpo os empresários pelo 'one-shot'. Isso é reflexo do nosso mercado, de nós consumidores.
E o que era novidade ontem, hoje já não é mais. Rogue, Anderson Valley acho que estão encalhando, vive tendo promoções.
As Sixpoint, me parece que foi nesse esquema. Sumiram. O cara vai ficar importando vários containers pra que se o consumidor não demanda?
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