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Eu denominaria witbiers como cervejas de trigo, caso fosse escrever um livro. Elas podem ser diferentes das alemãs, mas ainda assim são de trigo. Você não escreveria assim, mas EU não vejo nenhum problema nisso. É verdade que eu não diria que as lambics são cervejas de trigo, mas nunca me passou pela cabeça que alguém faria isso, então a não ser que se prove que estavam se referindo às lambics não vejo problema com essa parte do texto, continuo ser ver erro nenhum ali.Carolina Cruz escreveu: Quer saber por que ler "cerveja de trigo" na escola belga me deixa com o pé atrás? Porque eu logo penso em tradução. Numa obra escrita originalmente em português, ninguém denominaria witbier e lambic de cerveja de trigo. E se uma editora anuncia uma publicação como sendo dela, eu não quero encontrar uma tradução de outra obra. O que me leva ao seu segundo parágrafo.
Exatamente o meu ponto. Essas descrições vêm sendo usadas pro ai em diversos livros ao longo dos anos. Alguns livros inclusive adorados por muitos, considerados como fontes irrestritas de conhecimento.Carolina Cruz escreveu: Sabe de onde vem a parte da Holanda que consta na descrição desse volume? Oxford Companion to Beer. Irônico, né?
poderia numa boa denominá-las cervejas de trigo, visto que de fato o são. Agora, teria-se que diferenciá-las na sequencia ou rodapé. Daí a entrar nos interesses excusos insinuados e debatidos via MP são outros 500. estamos falando de google translator, é isso? Ctrl + C Ctrl + V ? com um laranja assinando a coleção? um enólogo brincalhão?Paul K escreveu:
Eu denominaria witbiers como cervejas de trigo, caso fosse escrever um livro. Elas podem ser diferentes das alemãs, mas ainda assim são de trigo. Você não escreveria assim, mas EU não vejo nenhum problema nisso. É verdade que eu não diria que as lambics são cervejas de trigo, mas nunca me passou pela cabeça que alguém faria isso, então a não ser que se prove que estavam se referindo às lambics não vejo problema com essa parte do texto, continuo ser ver erro nenhum ali.Carolina Cruz escreveu: Quer saber por que ler "cerveja de trigo" na escola belga me deixa com o pé atrás? Porque eu logo penso em tradução. Numa obra escrita originalmente em português, ninguém denominaria witbier e lambic de cerveja de trigo. E se uma editora anuncia uma publicação como sendo dela, eu não quero encontrar uma tradução de outra obra. O que me leva ao seu segundo parágrafo.
Exatamente o meu ponto. Essas descrições vêm sendo usadas pro ai em diversos livros ao longo dos anos. Alguns livros inclusive adorados por muitos, considerados como fontes irrestritas de conhecimento.Carolina Cruz escreveu: Sabe de onde vem a parte da Holanda que consta na descrição desse volume? Oxford Companion to Beer. Irônico, né?
Carolina Cruz escreveu: Rafael, pelo que entendi, todo o trabalho dele parece ser voltado para o mundo dos vinhos. Eu não o conhecia. Fiquei com a sensação de que a Folha está fazendo exatamente o oposto do que esperávamos dessa coleção: glamorização da cerveja.
Fernando M Pacheco escreveu:
Eu já bati nesse tecla do "chopeXcerveja" diversas vezes. Esse conceito de que a diferença entre chope e cerveja é a pasteurização é antigo, desatualizado e só existe no Brasil. Atualmente no mercado brasileiro tem muito chope pasteurizado e muita cerveja não-pasteurizada em garrafas.
Chope não é um produto distinto da cerveja, como muitas vezes se vê por aí. Entendo que o termo "chope" se refere a forma de acondicionar e servir a cerveja, extraída por pressão do barril.
Burrito Ortega escreveu: poderia numa boa denominá-las cervejas de trigo, visto que de fato o são. Agora, teria-se que diferenciá-las na sequencia ou rodapé. Daí a entrar nos interesses excusos insinuados e debatidos via MP são outros 500. estamos falando de google translator, é isso? Ctrl + C Ctrl + V ? com um laranja assinando a coleção? um enólogo brincalhão?
abraços
a primeira situação pode realmente não ser um problema moral, mas é de uma incompetência que assombra! Quer que o enólogo assine ? ok. mas que tenha um bom editor e um revisor da área. não deve ser tão caro. enfim...Carolina Cruz escreveu:
Burrito Ortega escreveu: poderia numa boa denominá-las cervejas de trigo, visto que de fato o são. Agora, teria-se que diferenciá-las na sequencia ou rodapé. Daí a entrar nos interesses excusos insinuados e debatidos via MP são outros 500. estamos falando de google translator, é isso? Ctrl + C Ctrl + V ? com um laranja assinando a coleção? um enólogo brincalhão?
abraços
Ctrl + C / Ctrl + V e google translator eu imagino que não. Penso que a coleção deve ser um apanhado de várias obras, talvez editada pelo autor, talvez editada por outra pessoa e apenas assinada por ele. Se for isso, não vejo problema moral. Acho interessante para quem ainda não tem livros, desde que não contenha erros. Mas que é mais difícil editar bem uma coleção sem conhecer do assunto, isso é.
Agora, se a coleção tiver sido baseada em um único livro, aí são outros quinhentos....
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