Coitados dos Paulistas

É sua opinião Bernardo, acontece de ter experiência ruim...
Sabe quando o cara chega todo feliz em NY e se decepciona com os preços e tal..??!!
Foi essa sua situação, São Paulo é uma Megalópole como Nova York, você encontra absolutamente tudo nessas cidades mas óbvio que não será fácil. Quando vai a NY, quer ver a Times Square e acha tudo caro, assim como os apartamentos de frente para o parque, exatamente oq aconteceu com vc em sp... Foi no local mais fácil, pagou mais caro por pouca variedade e a vida é assim, falta de planejamento é penalizado por isso, ainda mais em SP, onde a língua é dinheiro.
Pq será que não tinha etiqueta de preço? Provavelmente por ser um local onde as pessoas comprao por gostarem e não por se preucuparem pelo preço... Não estou te atacando e querendo ofender, mas há muitos locais em São Pauloa ssim, de pessoas que não dão valor ao dinheiro.
Tomara que ná próxima de certo!!

Bernardo, o EAP tem vários problemas, mas acho que não esses que você colocou. Vale lembrar que o Mamãe Bebidas é uma loja de conveniência de um posto, enquanto o EAP é um bar que serve as cervejas nas mesas, com comida, e tem chopes. É outra faixa de preços. E o Mamãe Bebidas é, sabidamente, um dos melhores preços do Brasil para cerveja. O EAP não é o lugar mais barato para se comprar em São Paulo: se você quisesse preços melhores, teria feito melhor em visitar empórios como o Almada's Beer Store ou o Beer4U.

Quanto ao bar em si, vale lembrar algumas coisas. Sempre há promoções de "pague 1 e leve 2" em destaque no balcão principal do EAP. Talvez não tenha tido no dia em que você foi, mas sempre tem. Em geral, com 3/4 rótulos diferentes. E acho que você não olhou direito as prateleiras, porque não tem só Wäls das mineiras, não. Sempre tem Falke e 3 Lobos, pelo menos. Quanto às paulistas, realmente não são o destaque da casa. A política do EAP é comprar todos os rótulos novos que chegam a São Paulo, seja importados, seja nacionais, e só manter na casa os que tiverem se destacado.

Agora, quanto ao Café Viena, em BH, você vai ter que me desculpar, mas a carta de cerveja deles é ficção pura. Quando eu fui, pedi 3 cervejas da carta e, nas três tentativas, fui avisado de que eles não tinham em estoque. Até que eu me levantei e fui olhar a geladeira para saber o que eles realmente tinham. Não chega nem perto do anunciado.

Alexandre Almeida Marcussi escreveu: Agora, quanto ao Café Viena, em BH, você vai ter que me desculpar, mas a carta de cerveja deles é ficção pura. Quando eu fui, pedi 3 cervejas da carta e, nas três tentativas, fui avisado de que eles não tinham em estoque. Até que eu me levantei e fui olhar a geladeira para saber o que eles realmente tinham. Não chega nem perto do anunciado.

Sem contar o preço que é bem salgado comparado a alguns outros bares (embora ja tenha sido bem maior).
Estive lá no café viena a umas duas semanas. A carta anunciava 999 cervejas. Outro cardápio anunciava 860. (a primeira vez que fui lá a alguns anos girava em torno de 500). Não acredito que eles possuam mais de 300 ali para servir naquele momento.

Acho lá um lugar agradável, para ir uma vez ou outra por ano e só.

Coitado dos paulistas que vivem no interior, como eu. Tivéssemos EAP ou Café Viena, de qualquer forma estaríamos no céu!

Pessoal, não quis 'atacar' ninguém, só constatei um fato!

Foi uma experiência isolada? Olha, eu até queria ir no Beer4U, mas ele não abre no domingo (e foi este dia que passei em SP).

Dei uma passada em Santos e o panorama foi o mesmo. Fui no Sétima Avenida, que segue o mesmo conceito do EAP (e que também leva 'Empório' no nome), e a Duff estava quase 20 reais! Ah, e a garrafinha de água mineral estava em promoção: 4 reais! Além disto a oferta também era muito pequena.

A minha constatação de 'coitado' reside no fato que: o maior público consumidor e a proximidade com o maior porto do Brasil (de onde teoricamente vem as cervejas importadas) não é indicativo de preços baixos! Quem ganha com isto? Só o comerciante!

Bernardo Souza escreveu: A minha constatação de 'coitado' reside no fato que: o maior público consumidor e a proximidade com o maior porto do Brasil (de onde teoricamente vem as cervejas importadas) não é indicativo de preços baixos! Quem ganha com isto? Só o comerciante!

Bem-vindo a Sampa City, a cidade que tem um dos maiores custos de vida do Brasil e onde tudo é pelo menos duas vezes mais complicado do que precisaria ser. É chato mesmo, mas é verdade.