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Odimi Toge escreveu: Encorajado pelas palavras do Pacheco, fui hoje lá no site da Wals e por e-mail relatei o problema sem necessariamente exigir uma reposição.
Para minha surpresa, hoje mesmo fui gentilmente respondido. Segue a resposta:
"Olá Daniel,
Boa tarde. Recebemos com tristeza o seu feedback. Não pense que é bom saber que alguém bebe uma cerveja azeda fabricada por aqui. Não criamos uma receita com tanto carinho para que isto aconteça; Obrigado pela mensagem, somente assim podemos identificar os problemas e ir nos adaptando ao mercado. Infelizmente as cervejas da Wäls arrolhadas, não são pasteurizadas. Alguns fatores aceleram o período de deterioramento da cerveja. É um caso muito raro com a Niobium, mas será um prazer enorme ressarci-lo com outra cerveja. Espero que possamos minimizar o seu prejuízo.
Gentileza me enviar o seu endereço.
Abraços,
José Felipe Carneiro"
Como mostra o post, não é só isso. Além do preço menor as cervejas devem ficar refrigeradas e tem um prazo de validade até o final de junho, pois segundo eles, a cerveja está boa o consumo, mas uma possível contaminação por lacto pode vir a estragar a cerveja depois de alguns meses. Vale notar que ambas as cervejas tem perto de 15% de álcool o que se não impede com certeza retarda a proliferação das bactérias, a refrigeração também ajuda.Gabriel Lucas Scardini Barros escreveu: Um desvio do tópico para atentar em um comportamento que pode acontecer no Brasil:
As americanas The Bruery e 3 Floyds fizeram uma colaboração, mas a leva de cerveja foi contaminada, em vez de descartar, a Bruery avisou que iria vender "mais barato", 20 dólares ao invés de 30.
Fonte aqui.
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