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Mauro, é que vc não me conhece das priscas eras! rsrrsrs
Nos tempos do colegial era de deblaterar, perfunctório, jactante e indelével pra cima!
Com o tempo fui (infelizmente!) minorando os preciosismos e esmeros e fui sucumbindo às gírias e palavrões (bom, esses sempre me acompanharam), a ponto de soltar umas pérolas dessas muito esporadicamente... Um amigo meu inclusive batizou meu "estilo" carinhosamente de "porras e empáfias", ahuahuahauhua! Bom, basta de locubrações saudodistas, né?
De fato, possuo elementos aparentemente contraditórios, mas acho que isso parte da preconcepção de que pessoas cultas não falam palavrões ou de que quem se vale deles o faz por falta de vocabulário e instrução. Eu adoro palavras e literatura, mas faço questão de continuar usando palavrões, pois considero que têm um poder de concisão formidável, além de serem extremamente expressivos e auto-explicativos, sem contar que são divertidos de se usar cotidianamente, já leu aquele texto, "O direito ao foda-se" (do Millor ou Veríssimo, cada fonte atribui a um)? Acho fantástico e assaz o ratifico! hehehehe
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