Acho que tem muita coisa envolvida ai: questões lojísticas, capacidade de produção das próprias micro-cervejarias, preço final que impacta perante a venda das concorrentes, marketing (divulgação)...
Se estou falando asneira peço que me corrijam também, mas Baden Baden, Eisenbahn, Devassa e Colorado deixaram de ser micro-cervejarias (entre aspas) depois que o Grupo Schincariol as comprou, que é uma macro com vários contratos firmados em distribuidores, tem poder financeiro, penetração, etc. Isso se traduz em ampliação em todos os níveis: poder de barganha para a compra de insumos, lojística própria, investimento fabril em termos tecnológicos que abreviam os processos, etc.
Se o Carrefour, por exemplo, quiser vender as Bamberg em toda sua rede (que seja só do Sudeste), a micro vai ter condição de atender ? Não acredito que seja interessante ao Carrefour colocar, chutando, 100 LN por loja ao mês (que seja 1000), porque estamos lidando com um mercado em ascenção porém restrito, é provável que a lojística não compense, a grande maioria do cliente do Carrefour que compra cerveja quer AmBev, FEMSA, Schin...
Repito, se falei asneira peço que me corrijam.
Com a palavra, Sir Alexandre !