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Clésio Gomes Mariano escreveu:
Claudinei escreveu: Por acaso o autor é do ramo?
Não, é um enólogo. Já foi comentado mais atrás o nome dele mas fiquei com preguiça de procurar.
Alexandre Marcussi escreveu: Meu Deus. Que assombro. Que publicação irresponsável e amadora. Lamentável. Desculpa, não gosto de desqualificar o trabalho alheio, mas isso é desrespeito ao leitor. Acho que quem escreveu/selecionou/traduziu os textos nunca deve ter bebido nenhuma dessas cervejas.
Claudinei, eu não gosto nem dessa coisa de esterificação/fenólico para diferenciar ales de lagers. Veja, American lagers podem ser razoavelmente bem esterificadas (vide a Heineken, por exemplo), enquanto ales inglesas normalmente são bem pouco. Cor, então, é lastimável.
Alexandre Marcussi escreveu: Claudinei, eu não gosto nem dessa coisa de esterificação/fenólico para diferenciar ales de lagers. Veja, American lagers podem ser razoavelmente bem esterificadas (vide a Heineken, por exemplo), enquanto ales inglesas normalmente são bem pouco. Cor, então, é lastimável.
Claudinei escreveu: Eu bebo bastante a Heineken e nunca identifiquei nenhuma fruta na mesma, seja por não prestar tanta atenção, seja por falta de percepção/experiência mesmo. É mais o dulçor de malte e amargor de lúpulo, fora aquele aroma difícil de descrever. Qual ou quais frutas você identifica nela?
Alexandre Marcussi escreveu: Sim, tradicionalmente as variedades de Saccharomices cerevisiae (ale) são distinguidas das de Saccharomices carlbergensis (lager) pela produção mais intensa de ésteres e fenóis. Isso funciona bem se compararmos ales belgas com lagers claras alemãs, por exemplo, mas nem sempre é assim (ales inglesas são pouco esterificadas e quase nada fenólicas), então eu não acho essa distinção muito funcional.
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