Degustação do fim de semana...

Hoje fiz uma degustação relâmpago, pois não fui trabalhar (eu e 80% dos moradores do Rio/Niterói, porque, bem, eu ainda não tenho um jet-ski ou um submarino).

Nada de novo também: uma Leff Brune que estava na geladeira. Depois de algumas horas sem luz, fiquei com medo de perder a bichinha. Felizmente, a luz voltou depois de (apenas) 10 horas. O bicho pegou aqui em Nikit City.

Claudinei   escreveu:

provei a La Trappe Blond no fim do ano passado e achei-a apenas uma cerveja refrescante, leve, de baixa complexidade. A Leffe Blonde, que custa bem menos, é melhor, na minha opinião.

Claudinei, nós fizemos uma degustação comparativa com 5 blonde ales: La Trappe, Leffe, Kasteel, Maredsous e Medieval. De fato a La Trappe mostrou menos intensidade e mais leveza do que a Leffe, mas também apresentou um interessante perfil cítrico. Mostrou alguma complexidade, embora mais sutil do que na Leffe. É meio desleal comparar em termos de custo-benefício, porque a Leffe é uma blonde de referência (pioneira no estilo) e pode ser achada por preços muito convidativos no Brasil. Mas não quer dizer que a La Trappe seja uma má cerveja - só não seria minha indicação para quem quer conhecer o estilo, e nem para quem quer conhecer a cervejaria.

Neste fds que se passou, foi consagrado meu inicio de degustação de brejas. No sabado foi a Young´s Double Chocolate Stout, adorei a breja, tomei ela comendo dois alpinos. No domingo foi a Tripel Monasterium, que breja fantástica.

Abçs,

Felipe Vido escreveu:

Neste fds que se passou, foi consagrado meu inicio de degustação de brejas. No sabado foi a Young´s Double Chocolate Stout, adorei a breja, tomei ela comendo dois alpinos. No domingo foi a Tripel Monasterium, que breja fantástica.

Abçs,

Seja bem-vindo, Felipe! Você vai ser amarrar.
Abs!

Alexandre Marcussi escreveu:

Claudinei, nós fizemos uma degustação comparativa com 5 blonde ales: La Trappe, Leffe, Kasteel, Maredsous e Medieval. De fato a La Trappe mostrou menos intensidade e mais leveza do que a Leffe, mas também apresentou um interessante perfil cítrico. Mostrou alguma complexidade, embora mais sutil do que na Leffe. É meio desleal comparar em termos de custo-benefício, porque a Leffe é uma blonde de referência (pioneira no estilo) e pode ser achada por preços muito convidativos no Brasil. Mas não quer dizer que a La Trappe seja uma má cerveja - só não seria minha indicação para quem quer conhecer o estilo, e nem para quem quer conhecer a cervejaria.

Marcussi,
 
Ainda tomei o cuidado com a temperatura de serviço ao provar a La Trappe Blond, tendo em vista tratar-se de uma ale trapista, e de fato ficou um pouco aquém do que esperava. De qualquer forma, não a considero uma "má cerveja", longe disso. Apenas fica mais difícil optar por ela novamente quando temos no mercado cervejas mais intensas e com preço mais em conta, dentro do estilo. E, por falar em blond ales, você já provou a da St. Feuillien? Muito bem cotada em alguns blogs, parece ser superior a todas as outras, inclusive está na minha lista de "próximas cervejas a desvendar", quem sabe num "futuro próximo"...

Claudinei, ainda não tive a oportunidade de provar nenhuma das St. Feuillien, mas também já ouvi falar bem delas e espero poder bebê-las a médio prazo. Entendi sua opinião sobre a La Trappe Blond e também acho que, diante de outras boas opções no estilo com preço mais acessível (na nossa reunião, nós destacamos especialmente a Leffe e a Kasteel), ela compensa menos do que outros rótulos da La Trappe - em especial do dubbel e o quadrupel, meu preferido.