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fernando pereira frassetto escreveu:
Fernando M Pacheco escreveu:
Pedro Fraga escreveu: Camila,Camila na pressão, a 8,90 o meio litro no EAP,é uma prova disso. Aliás, o futuro do mercado no Brasil - para que ele se amplie e se solidifique de fato - está em venda de barril.
E pensar que o EAP é o ÚNICO bar em São Paulo a servir essa cerveja na pressão. Por aqui, os donos de bares acham ainda muito arriscado trabalhar com chope. Que não seja Brahma ou importado, claro...
O futuro da cerveja nacional DEVERIA ser no barril, mas não acho que seguirá este caminho, porque como bem disse o Fernando os comerciantes simplesmente quase não colocam produtos de cervejarias menores pra vender, quando colocam é uma American Pilsen sem graça que vende fácil mas não acrescenta nada. Talvez pelos preços por litro serem muito altos para valer a revenda.
Pedro Fraga escreveu:
fernando pereira frassetto escreveu:
Fernando M Pacheco escreveu:
Pedro Fraga escreveu: Camila,Camila na pressão, a 8,90 o meio litro no EAP,é uma prova disso. Aliás, o futuro do mercado no Brasil - para que ele se amplie e se solidifique de fato - está em venda de barril.
E pensar que o EAP é o ÚNICO bar em São Paulo a servir essa cerveja na pressão. Por aqui, os donos de bares acham ainda muito arriscado trabalhar com chope. Que não seja Brahma ou importado, claro...
O futuro da cerveja nacional DEVERIA ser no barril, mas não acho que seguirá este caminho, porque como bem disse o Fernando os comerciantes simplesmente quase não colocam produtos de cervejarias menores pra vender, quando colocam é uma American Pilsen sem graça que vende fácil mas não acrescenta nada. Talvez pelos preços por litro serem muito altos para valer a revenda.
O futuro, para cervejarias nacionais, é por aí. Se não foi por aí, vai continuar sendo nicho do nicho de mercado, com a gente discutindo se vale a pena pagar 25 reais numa long neck de IPA nacional.
Gabriel Lucas Scardini Barros escreveu:
Para que não seja sempre um nicho de mercado, ou pelo menos, que os preços diminuam, o caminho da cerveja no Brasil deve continuar ser a garrafa (eventualmente a lata).
Não há como se falar em barril com regularidade e qualidade com quantidade e frequência além da proximidade de poucos centros cervejeiros (Sul, interior de São Paulo e grande BH).
Aqui em Cuiabá quem consegue trabalhar com chopp artesanal é herói de logística. As garrafas chegam mais longe, o que é essencial para o tamanho do país.
Clésio Gomes Mariano escreveu: Justamente por isso que o caminho que o Brasil deve seguir é o mesmo dos Estados Unidos, cervejarias com alcance regional e distribuição em barril. Eu adoraria ter ao lado de casa um empório onde eu ache Colorado, Wäls, Bodebrown e Seasons, tudo com o mesmo preço praticado nas respectivas cidades sedes dessas cervejarias, mas é impossível. As cervejarias artesanais brasileiras vão se fortalecer cada vez mais quando começarem a realmente dominar seus respectivos mercados regionais oferecendo cerveja de qualidade a preço competitivo. Exportar para outras regiões e até mesmo para o exterior seria um outro passo, quando o mercado já estivesse consolidado.
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