De nada, Alexandre! Olha, penso na mesma linha do Marcussi. Se existe dentro da Bamberg uma ideia / estratégia orgânica de associar os produtos e a marca à "escola alemã" para consolidar um "pedigree e identidade" da empresa, realmente cair dentro das IPAs, APAs, DIPAS, etc não parece ser algo que vá ocorrer num contexto onde esses estilos são figurinhas carimbadas entre as microcervejarias brasileiras.