Baden Baden IPA

A JADE é a nova paixão nacional!

Valeu Edu pela fonte. Já estou abrindo pra ler agora!

Se vocês querem uma IPA com bom custo benefício, eu recomendo a Dado Bier IPA. Pelo menos quando eu tomei, achei muito boa e paguei 12,90 na garrafa de 600ml. Not bad.

Eduardo Guimarães escreveu: Alexandre, nessa entrevista Alexandre Bazzo talvez te dê a resposta. Os caras realmente decidiram focar na chamada "escola alemã", criando uma identidade sólida da marca e, por isso, talvez exista uma decisão orgânica de não elaborar uma IPA. Enfim, de todo modo vale a leitura para você tirar suas conclusões.

www.hominilupulo.com.br/universo-da-cerv...-cervejaria-bamberg/

Edu,
Acabei de ler a entrevista, o realmente Bazzo é um puta cervejeiro. O cara não faz cerveja, faz obra de arte. Sei que o nome, Bamberg, é originado da cidade alemão, na qual o principal estilo é a Rauchbier (será que é por isso que a Bamberg Rauchbier é o rotulo que eu mais curto?!?! ) e por isso a identidade de manter o Reinheitsgebot. Mas esta entrevista foi em 2011, quando havia muito poucas nano/microcervejarias, e a Bamberg já estava no seu auge. Será que agora ele não mudou de idéia? Como ele mesmo disse, já fez alguns rótulos totalmente fora do padrão da "escola alemã", como Blond Ale, Dubbel, Oak aged e até uma Bohemian Pilsen, com nome de música (Camila Camila). Porque não uma IPA, APA, EIPA, IBA

Ele costumava postar aqui no brejas, mas já tem mais de ano que não o vejo aqui. Seria uma boa né?

Valeu Edu de novo. Artigo foi esclarecedor e aumentou mais meu respeito e admiração tanto pelo Bazzo como pela Bamberg.

Alexandre LC escreveu: Edu,
Acabei de ler a entrevista, o realmente Bazzo é um puta cervejeiro. O cara não faz cerveja, faz obra de arte. Sei que o nome, Bamberg, é originado da cidade alemão, na qual o principal estilo é a Rauchbier (será que é por isso que a Bamberg Rauchbier é o rotulo que eu mais curto?!?! ) e por isso a identidade de manter o Reinheitsgebot.

Alexandre, também curto muito a Bamberg, mas esse "papo" de Reinheitsgebot é um pouco complicado, podendo ser mais marketing do que outra coisa.
se quiser dá uma lida aqui, se já não leu:

oglobo.globo.com/blogs/doisdedosdecolarinho/

Abraços.

Alexandre LC escreveu: Mas esta entrevista foi em 2011, quando havia muito poucas nano/microcervejarias, e a Bamberg já estava no seu auge. Será que agora ele não mudou de idéia? Como ele mesmo disse, já fez alguns rótulos totalmente fora do padrão da "escola alemã", como Blond Ale, Dubbel, Oak aged e até uma Bohemian Pilsen, com nome de música (Camila Camila). Porque não uma IPA, APA, EIPA, IBA

Acho que é agora que ele não faz IPA de jeito nenhum. Se ele não fazia quando ainda não era moda, duvido que vá fazer agora. Acho que a orientação "estadunidense" do nosso mercado faz com que a Bamberg tenda a reforçar a sua identidade alemã. E espero que continue assim mesmo. O Bazzo é um dos poucos que têm feito cervejas inovadoras sem cair em modismos. Todos os lançamentos recentes da Bamberg têm sido receitas criativas baseadas, sempre, na escola alemã. Vide Franconian Rhapsody ou Thunderstruck. Na minha opinião, a Bamberg está entre as 5 cervejarias mais interessantes do Brasil hoje.

Eduardo Guimarães escreveu:

Alexandre LC escreveu: Já que mudamos da Baden Baden IPA para There Jade, vou mudar mais uma vez.
E BAMBERG IPA tem?????

Eles já produziram alguma IPA em escala???
Considero a Bamberg uma puta de uma cervejaria, só bebi rótulos bons, porém, não lembro de nenhuma IPA produzida por eles. E olha que não foram vendidas!

Alguém sabe?

Alexandre, nessa entrevista Alexandre Bazzo talvez te dê a resposta. Os caras realmente decidiram focar na chamada "escola alemã", criando uma identidade sólida da marca e, por isso, talvez exista uma decisão orgânica de não elaborar uma IPA. Enfim, de todo modo vale a leitura para você tirar suas conclusões.

www.hominilupulo.com.br/universo-da-cerv...-cervejaria-bamberg/

Muito bacana a entrevista! O Bazzo se mostra um cara bem esclarecido sobre escolas cervejeiras e sobre a famigerada Reinheitsgebot. E ainda tem o mérito de não se render a "modismos" ou "estilos da moda", como bem exposto pelo Marcussi. Isso é demonstração de personalidade e eu admiro muito. E digo mais: viva a escola alemã!