Renato, só para não ficar uma impressão errada ou qualquer mal entendido: não fiquei melindrado com qualquer coisa que você escreveu, ok!
Tô na boa!!
E o ditado final não foi direcionado à você ou a quem quer que seja, mas apenas uma constatação que tenho comigo. Não sou o tipo de pessoa que fica querendo impor meu gosto à ninguém ou o tipo que fica argumentando horas com o outro sobre "as qualidades de uma Leffe comparativamente com uma Kaiser" (caso do meu pai que prefere Kaiser e, de preferência...quente!! Acreditem se quiser.

rs)
Realmente tem gosto pra tudo! Tem mercado pra tudo! Só acho uma "pena" saber que existe consumidores que preferem vinhos "chipados" em detrimento do método "clássico" de amaciamento...
No caso específico da Bohemia Oaken não quis dizer que ela é ruim (mesmo porque ainda não a experimentei), mas que ela se comparada com outra curtida em barril perde, isso é praticamente inquestionável. Pela proposta deles ACHO (mera opinião) que poderiam pensar mais alto, produzir uma breja mais elaborada, menos comercial... Mas, pedir isso pra AB-Inbev, com a Bohemia?? É... Pensando bem, acho que estou sendo muito ingênuo...
Mas, tão importante quanto a bebida em si, é sabermos a proposta do fabricante, a relação custo x benefício, o nicho que pretende atingir etc. Dependendo do caso, pode ser uma senhora cerva! Por que não!?
Exemplo disso é o caso da futura (e aguardada!!) Quadruppel da Wäls. Note: para se fazer uma cerveja desse tipo não é necessário envelhecê-la em barricas de carvalho e sequer inserir chips de madeira. Eles estão com uma proposta inédita e diferenciadora, produzir uma quadruppel E acrescentar nela características da madeira E com quê de cachaça da boa!!!
Só pela proposta já são geniais!!