Quando fui na cervejaria e a tomei fresquinha na pressão, considerei a melhor de trigo brasileira que tinha bebido.
Desta vez, a experiência foi diferente. Na garrafa, com prazo de validade próximo, não estava tão boa.
Como estou avaliando agora, ficarei com as considerações sensoriais de hoje, mas precisava dizer que já a considerei a melhor de trigo do Brasil.
Vale muito a pena a experiência.
Cor laranja turva com uma espuma densa de ótima duração.
Aroma com notas de levedura tipo giz, bananas e leve cravo.
Sabor com notas de laranjas, bastante levedura, um pouco de cravos, alguma acidez e um pouco de oxidação. Retrogosto mediamente seco com um amargor baixo.
Corpo médio com carbontação apropriada.
Essa Hefeweizen pareceu-me bem cansada com notas amordaçadas.
Ap.3,5 Ar.2,75 Sab.3 Sens.3 Cj.3
No copo: coloração acobreada/alaranjada, turva, baixa formação de creme de média/longa persistência.
Aroma: banana, cravo e malte de trigo.
Sabor: acompanha o aroma.
Dulçor leve/médio. Amargor leve. Carbonatação média.
Corpo leve. Drinkability alta.
Bela cerveja weiss. Bem dentro do estilo. Pra ficar melhor, só se for encontrada por valor menor. Aprovada.
De início percebe-se que é uma cerveja com boa turbidez e de cor amarelo claro. Boa formação de espuma de média persistência e com boa carbonatação, típica das cervejas de trigo. Uma cerveja brasileira mas que traz a experiência das Weiss alemãs, essa breja tem no cheiro um aroma escasso (pelo menos pra mim) de banana e um pouco de cravo. No sabor sente-se um tom cítrico com forte disseminação de sabores. Aí percebe-se claramente as notas de banana e cravo (derivados da fermentação). Uma breja de corpo baixo, com excelente gosto. Vale muito a pena. Boa drinkability e o retrogosto de trigo de costume.