De início percebe-se que é uma cerveja com boa turbidez e de cor amarelo claro. Boa formação de espuma de média persistência e com boa carbonatação, típica das cervejas de trigo. Uma cerveja brasileira mas que traz a experiência das Weiss alemãs, essa breja tem no cheiro um aroma escasso (pelo menos pra mim) de banana e um pouco de cravo. No sabor sente-se um tom cítrico com forte disseminação de sabores. Aí percebe-se claramente as notas de banana e cravo (derivados da fermentação). Uma breja de corpo baixo, com excelente gosto. Vale muito a pena. Boa drinkability e o retrogosto de trigo de costume.
Aroma de azeitona verde. Quis muito sentir banana ou cravo, mas a azeitona verde é o que prevaleceu. E foi unânime na mesa com cinco pessoas. Creme médio com boa duração. No sabor, não é muito encorpada e o que ressalta é a acidez. Com certeza uma das de trigo que menos gostei na minha vida.
Cerveja de trigo padrão tirada na pressão. Boa, correta, mas nada de mais.
Aroma frutado (banana), alta carbonatação e ácida um pouco demais.
Depois que provei a APA da Schorn na sequência tomei a noite toda.