Vocês focaram na pior parte do texto...kkk
A companhia, além da Petrópolis (dona da Itaipava) e da Brasil Kirin (da Schincariol), está de olho no lucrativo mercado de bebidas premium, segundo análise de Adalberto Viviani, presidente da Concept, empresa especializada em marketing de bebidas e alimentos. Segundo ele, o segmento deve crescer 15% neste ano, enquanto o setor no geral vem amargando queda nas vendas.
O segmento deve pular dos atuais 7% do total para 14% em cinco ou seis anos. Além disso, com o aumento do dólar, as cervejas importadas ficaram mais caras, o que acabam beneficiando as bebidas especiais fabricadas no Brasil. Hoje, apesar da economia ruim, o brasileiro não quer abrir mão de suas conquistas, como apreciar cervejas especiais - disse Viviani.
Se as SAL estão caindo e as "Especias" ou "Premium" continuam crescendo, acho natural as grandes cervejarias irem atrás da "sua fatia do bolo."
Assim, a estratégia já começou a ser percebida no primeiro trimestre deste ano. Enquanto o volume de vendas cresceu 0,5%, a receita líquida avançou 19,1%, para R$ 10,768 bilhões. Assim, o lucro líquido teve aumento de 14,1%, para R$ 2,971 bilhões.
- Tivemos um crescimento bom (neste primeiro trimestre) e o volume foi legal. A gente não vai passar por essa crise. Todos falam em crise. Não vamos ter essa crise aqui. Estamos investindo R$ 3 bilhões no Brasil neste ano - disse Paiva, enquanto conversava com os donos de bares.
E essa parte mostra o que realmente interessa para eles, o lucro líquido parece bem melhor para eles.