Kaiser Bock 2012

O Forum tá feio! mesmo postando, não tá assinando...

Então, Renato. Na primeira vez que tomei a Rubine achei boa. POrém conforme fui comprando outras vezes ela foi caindo no meu conceito. Da última vez quase não dei conta de tomar a garafa até o fim e decidi não comprá-la mais. Me pareceu adocicada demais, quase enjoativa. Foi ficando a sensação de "melaço".

Agora, pensando melhor, acho que exagerei dizendo que ela "não chega aos pés da Kaiser Bock". Também não é pra tanto mesmo.

Concordo com o pessoal que afirma que a Kaiser bock não é aquelas coisas. Porém entre ela e qualquer outra antarctica/brahma/skol da vida fico com ela. Quando numa noite de "balada" a encontro em lojas de (in)conveniniencia que só dispoem da linha ambev e outras piores, fico com ela. Ela, acaba salvando sempre! E o preço é baratão.

Dentre as cervejas comuns, fáceis de se encontrar em mercados de cidades pequenas (como a que eu moro) minhas preferidas são a Kaiser Bock, Therezopolis Ebenholtz, Xingu, Heineken, Gold e Stella. Quando falta #cervejadeverdade no meu estoque vou sobrevivendo com elas. "Em terra de cego, caolho é rei."

A Kaiser Bock é um ótimo custo/benefício, e a cerveja em si também é boa. Água, malte e lúpulo, sem adjuntos ou corantes, o que a aproxima das alemãs. Leva aditivos químicos, é verdade, mas a cerveja tem mais méritos que tropeços. Foi PIONEIRA e seu lançamento OUSADO, com seu apelo de "cerveja forte de inverno" e sua belíssima cor avermelhada, numa época onde as lagers pálidas e insípidas reinavam absolutas no nosso mercado (ainda reinam) e onde não haviam ofertas de cervejas diferenciadas. Depois dela vieram as bocks da Brahma, Antarctica e Skol, que não perduraram. Os mais "véinhos" lembram...
 
Bom, depois dessa "rasgação de seda", bem que eu poderia ganhar alguns fardos da cervejaria!

Claudinei   escreveu: A Kaiser Bock é um ótimo custo/benefício, e a cerveja em si também é boa. Água, malte e lúpulo, sem adjuntos ou corantes, o que a aproxima das alemãs. Leva aditivos químicos, é verdade, mas a cerveja tem mais méritos que tropeços. Foi PIONEIRA e seu lançamento OUSADO, com seu apelo de "cerveja forte de inverno" e sua belíssima cor avermelhada, numa época onde as lagers pálidas e insípidas reinavam absolutas no nosso mercado (ainda reinam) e onde não haviam ofertas de cervejas diferenciadas. Depois dela vieram as bocks da Brahma, Antarctica e Skol, que não perduraram. Os mais "véinhos" lembram...
 
Bom, depois dessa "rasgação de seda", bem que eu poderia ganhar alguns fardos da cervejaria!

Claudinei, vc lembra como eram essas outras bocks que vc citou? Eram melhores ou piores que a kaiser Bock? E por que será que as macros não se animam de lançar de novo, já que a KB faz um puta sucesso?

ainda não provei a Rubine, mas tô curioso, pq a Ebenholz me agradou bastante, ta entre as melhores dunkel brasileiras na minha opinião.