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A separação por estilos tem muitos problemas mesmo, mas você não acha que é melhor que separar por sabor predominante?Marcelo Vodovoz escreveu: tbm nao vejo problema nesta classificaçao. quando tentam criar uma cardápio por estilos os bares cometem mais erros.
Eu me lembro que quando das primeiras reclamações eles até tentaram dar alguma satisfação, mas como parece que isso virou um papo constante, acho que desistiram.Marcelo Vodovoz escreveu: o que sim vejo como problema é os proprietários do bar nao darem nenhuma satisfaçao aqui no forum.
O cardápio é digital realmente, já o preço não é dos mais justos não. Pelo menos não em relação aos praticados em SP. E sobre a carta, da última vez que fui lá não tinha muita opção, talvez eu tenha dado azar.David Oliveira escreveu: Quando estiverem em Floripa visitem a Academia da Cerveja, o atendimento é bom, o preço é justo e o cardápio é digital! E tem a melhor carta de SC.
Paul K escreveu: A separação por estilos tem muitos problemas mesmo, mas você não acha que é melhor que separar por sabor predominante?
É uma possibilidade, mas ainda assim gera ambiguidades. Agora, eu me pergunto se realmente é preciso criar um cardápio que ajude o leigo a decidir o que vai beber. Você não vê em cartas de vinho eles separados por amadeirados, ácidos, com muito tanino etc. A única separação é por tinto, branco e rose e por país/região. Será que com cervejas a gente precisa fazer diferente?Alexandre Marcussi escreveu:
Paul K escreveu: A separação por estilos tem muitos problemas mesmo, mas você não acha que é melhor que separar por sabor predominante?
A separação por estilo é rigorosa, mas tem o defeito de não ser muito intuitiva. "Saison" ou "Barley wine" provavelmente não vão significar muita coisa para quem é leigo. E, se cada estilo particular for explicado no cardápio, vira uma bíblia e o cliente não consegue nem terminar de ver as opções até o final da noite.
Eu sou mais a favor de categorias abrangentes, do tipo "Torradas", "Leves e refrescantes", "Amargas", "Adocicadas e frutadas" ou coisa que o valha. Algo que cruze coordenadas de cor, teor alcoólico, gosto e aroma em algumas combinações típicas. O ideal é reduzir o número de categorias para facilitar a consulta para quem não conhece. Aí vai de cada estabelecimento escolher qual a melhor forma de separar a sua carta de acordo com o seu público, sua proposta, o ambiente etc.
Paul K escreveu: É uma possibilidade, mas ainda assim gera ambiguidades. Agora, eu me pergunto se realmente é preciso criar um cardápio que ajude o leigo a decidir o que vai beber. Você não vê em cartas de vinho eles separados por amadeirados, ácidos, com muito tanino etc. A única separação é por tinto, branco e rose e por país/região. Será que com cervejas a gente precisa fazer diferente?
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