Nós todos nos acostumamos as pilsens (ou as "pseudo" pilsens) como as cervejas que bebemos no cotidiano. Deste modo, o paladar de uma cerveja assim não nos surpreende tanto. Já uma tripel, caso do exemplo citado pelo Alexandre Bazzo, é uma cerveja mais peculiar, que nos proporciona sensações de aroma e sabor menos habituais. Creio que, por essa razão, acabamos valorizando mais uma cerveja do estilo tripel do que uma pilsen. É uma questão de hábito. Confrontamos, mesmo que de forma inconsciente, o novo e o habitual (e sempre tendemos a valorizar mais a novidade).