- Chimay Blue: Fantástica, muito saborosa, um ícone trapista. Recomendo não degustar a temperaturas inferiores a 12 graus Celsius!
- Leffe Radieuse: Muito frutada e saborosa. Notas de cereja combinadas com uma boa presença de lúpulos. Todas as Leffe são ótimas, mas esta é possivelmente a melhor.
- Bohemia Confraria: Matei saudade, fazia um bom tempo que não bebia. Está aquém de muitas belgas e nacionais artesanais, é verdade. Mas tenho um apreço por ela. Assim como a Kaiser Bock, promoveu no seu lançamento uma espécie de "choque cultural" em nosso mercado amplamente dominado pelas pálidas e insípidas lagers de massa, com sua história de "inspirada na tradição artesanal dos monges da Bélgica" (eu na época nem sabia que monges produziam e bebiam cerveja!), sua garrafa diferenciada imitando cerâmica e a adição de aveia (algo impensável para mim em uma cerveja, até então). É um dos poucos produtos da AmBev, talvez o único, que ainda me agrada e conta com minha simpatia.
- Heineken: Minha "session" preferida, tomou este posto da Skol e não perde mais!