Que fim levou o estilo Traditional Bock?

Eu sinceramente não gostei dessa reorganização do BJCP.

Odimi Toge escreveu: Eu sinceramente não gostei dessa reorganização do BJCP.

Eu esperava apenas acréscimo de novos estilos, não essa reorganização radical. Parece que jogaram todo o trabalho anterior fora...

Algumas coisas achei que mudou pra melhor. "Premium American Lager" virou "International Pale Lager". Não via sentido em chamar a Heineken, cerveja originalmente holandesa e mãe do estilo, de "american", sendo que o hábito de usar grandes quantidades de adjuntos nas lagers de produção massiva é muito mais americano (norte/central/sul) do que europeu. Outras mudanças são estranhas. "Bohemian Pilsner" virou "Czech Premium Pale Lager", perdendo o "Pils" que faz referência à cidade de origem do estilo. Mas o mesmo "Pils" foi mantido na versão alemã "German Pils". Alguém explica?
 

Valeu pela ajuda, pessoal. Entrei no mundo da cerveja há poucos meses e ainda estou aprendendo os estilos. Uso o Brejas pra saber o estilo de várias cervas que ainda não trazem no rótulo e o guia do BJCP pra me informar mais profundamente, aí de vez em quando dá esses desencontros.
Sobre as mudanças que fizeram em relação à versão anterior... bom, eu já comecei conhecendo a nova mesmo, não estou tendo o problema de reacostumar. Mas eles pelo menos colocaram os motivos que levaram às mudanças, achei que fazem sentido (apesar da incoerência com o uso do nome Pils e outras tantas).

Pelo jeito chegou o dia em que o mundo da cerveja conseguiu superar o do vinho no quesito babaquice.

Estava lendo o BJCP hoje à tarde e fique contente em ver a Eisenbahn Dunkel como um dos exemplos listados para o estilo Munich Dunkel.

Odimi Toge escreveu: Estava lendo o BJCP hoje à tarde e fique contente em ver a Eisenbahn Dunkel como um dos exemplos listados para o estilo Munich Dunkel.

nao está mais no schwarzbier?

a verdade é que estes guias só vao servir pra campeonato. as cervejarias só estao lançando cervejas com estilos "inventados" ou com adiçao de um monte de fruta e tempero, em que o suposto estilo base nem poderia ser percebido num teste cego. talvez esta seja a grande característica da escola brasileira. e nao que eu ache isto ruim.