Cerveja clara com creme de média formação e boa persistência.
Aroma cítrico com presença de laranja e coentro.
Sabor com o cítrico da laranja, fermento e condimentos. É ácida, leve, suave e refrescante. Em comparação com a Hoegaarden, essa cerveja não fica nem um pouco atrás e ainda me pareceu um pouquinho mais aromática.
A Wäls não cansa de me surpreender, esta foi uma das experiências mais complexas que tive ao longo destes três anos tomando cervejas especiais. Uma Witbier muito temperada, desde o momento em que a garrafa é aberta os aromas já começam a saltar, por vários momentos se misturam e se confundem, dando nó nos pensamentos! Já de cara a cor do líquido enche os olhos, um amarelo palha bastante turvo, especialmente depois do essencial “chacoalho”, depois a espuma também faz encantar, formando-se maravilhosamente bem e persistindo por longo tempo. No nariz há a presença de laranja, coentro, louro, pimenta e outras especiarias... E assim segue no paladar, com o cítrico aparecendo mais forte num primeiro momento, depois dando espaço para dulçores maltados e de especiarias. Tanto tempero não deixou de dar leveza à breja, ela tem amargor moderado, além de ser muito refrescante. Final doce e cítrico, querendo novos goles. Uma Wit que foge de tudo aquilo que já havia experimentado!
Cor:De um amarelo claro tipo palha,meio turva – já indica que ela não é filtrada =-). As cervejas de trigo belga sempre me chamam a atenção por serem meio pálidas mas não gosto muito da cor não, apesar de amar a cerveja..acho que poderia ter uma cor mais viva.
Creme – Colarinho: Formação de colarinho tipico das cervejas de trigo, boa consistência e excelente formação e média-longa duração. Creme branco com um bom lacing. \o/.
Aroma: um pouco mais discreto que as weizens que provei, mais o discreto não é sumido OK? Aroma com notas cítricas, não me lembra a laranja, como seu rótulo diz que tem. Notas condimentadas, talvez ai está a pimenta-da-jamaica? outra nota que não sei especificar, pois não lembro o cheiro da pimenta. “Droga de memória olfativa”. E para finalizar achei algo como um leve aroma de coentro e um floral. Aroma ótimo, agradável e refrescante.
Gole:A parte mais importante de uma bera, que fecha a maioria dos nosso sentidos! Como é de se esperar ele é um pouco ácido e quase não podemos notar o amargor, diria que ele é minimo. Um leve doce, porém o cítrico leva o round do gole inicial. O aftertaste vem em contrapartida com o gole inicial, trazendo um round novo hehe, pois leva a gente sentir um pouco mais de amargor e o cítrico antes ganhando de disparada, diminui sua aparição, não a ponto de perder o posto de rei hahaha. Gole em geral refrescante, prometendo o que trás no rótulo lateral da garrafa. Achei levemente aguado também, mas acho que para refrescar temos que ter essa sensação. Boa drinkability. Agradou e muito.
Bebendo em quanto avalio. Wit nacional, com uma coloração amarelo palha, levemente turva com uma espuma branca formada com bolhas não tão homogenias e de media/baixa duração. No aroma a forte presença do cítrico da laranja, e o condimentado das especiairas, ainda um toque de pão fresco e fermento. Na boca repetem-se as notas citircas no inicio do gole e as condimentadas no final, uma crocância característica da carbonatação e uma refrescância que caiu bem com o verãozão Brazuca. De corpo leve e textura aguada eh uma excelente representante do estilo, só senti falta de um creme mais persistente. Mas não tira o mérito da brejas, mais uma bela cria da wals.
Cerveja de coloração amarela palha opaca. Creme branco, média/alta formação, denso e duração alta.
Aroma cítrico com laranja e limão, coentro, lúpulo floral, mel e baunilha. Sabor cítrico com especiaria, médio amargor e baixo dulçor. Final ácido e um pouco doce. Média carbonatação.
Corpo médio.
Excelente witbier brasileira, a wals como sempre fazendo excelentes cervejas belgas. Perfeita para um dia de muito calor. Uma grande diferença na Wäls Witte é que a mesma passa pelo processo de dry-hopping. Segundo Zé Felipe essa breja leva pimenta da Jamaica