Apresentou coloração preta com espuma marrom de boa formação e ótima persistência. No nariz temos café, chocolate, frutas secas, geleia de frutas escuras e baunilha. O sabor segue o aroma, complementado por frutas vermelhas, canela e torrefação.
Uma bela Imperial Stout,sou fã das brejas desta cervejaria e com certeza a Rasputin é uma das minhas preferidas deles !Potencial de guarda (vencimento em 2039 apenas ) então guardeui 7 garrafas pra deixar envelhever um pouco e ver como fica!!
No aroma sente-se chocolate amargo ,café e ameia/frutas secas
Na bocao café e o chocolate predominam e é aqui que ela se sobresai ,licorosa,desce quente e no retrogsto é maravilhosa, esconde muito bem o alcool de 10
Espuma consistente e marrom masde leve duração, particularmente acho 8-12 graus meio gelado de mais pra degustar essa breja, botei na adega de vinhos e tomei a 16 graus e fica maravilhosa
Preta impenetrável, exibiu creme marrom bem formado.
No aroma, café forte, caramelo e frutas escuras.
O sabor mantém um equilíbrio intenso, com bastante café, chocolate e caramelo, assim como amargor bem relevante, mas não predominante.
Corpo um tanto pesado, carbonatação leve e certa sensação de secura.
RIS boa, honesta.
Uma das várias stouts imperiais "à moda americana" produzidas pela prolífica cervejaria holandesa De Molen. A Rasputin tem um perfil licoroso e doce, mas com uma forte pegada de torrefação seca e um amargor potente, fazendo dela uma cerveja de extremos. No copo, a cor preta é quebrada por algumas nuances avermelhadas, e a espuma apresenta boa aderência. Predominam inicialmente as sensações de doce e torrado, com uma pancada de melaço, muito café e cinzas e toques de madeira queimada e chocolate amargo. Em seguida, começa a aparecer um toque de laranja amarga e um forte aroma e sabor florais e alcoólicos lembrando rosas e gim, o que a desequilibra um pouco. Com o tempo, abre-se uma esterificação com sensações de banana-passa e uma coisa meio "fora do lugar" lembrando borracha e esmalte. Uma certa sensação metálica também não ajudou o conjunto. Na boca, primeiro vem uma doçura impactante e a sensação licorosa e xaroposa do corpo intenso, e depois surge um amargor potente que se prolonga no final equilibrando a doçura. Há ainda uma pequena acidez licorosa. Daquelas cervejas de impacto, saborosas mas um pouco enjoativas com o tempo. Tenho de admitir que, na metade do meu copo de 250ml, eu já estava satisfeito. Deve agradar quem busca sensações extremas. É impossível não fazer a comparação mental com a "Old Rasputin" norte-americana, e, infelizmente, é forçoso reconhecer que o monge russo se resolveu bem melhor nos EUA do que na Holanda.