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Alexandre Almeida Marcussi escreveu: Sim, só se usa lúpulo envelhecido (entre 1 e 5 anos) na brassagem das lambics. A exceção é um outro rótulo da Cantillon chamado Iris, que emprega lúpulos frescos e não leva trigo. Mesmo sem usar lúpulos frescos, há produtores que agregam, sim, aromas e características de lúpulo às suas lambics, como é o caso da Oud Beersel (que usa lúpulos relativamente menos envelhecidos).
Essa Cuvée Saint-Gilloise é feita como uma fruit lambic, mas a "fruta" (*), no caso, são as flores de Hallertauer, saca? O lúpulo da brassagem é envelhecido, como em todas as outras, mas o lúpulo fresco é usado na maturação. A ideia que a gente normalmente tem de que os produtores de lambics não estão interessados em se modernizar não é verdadeira. Há diversos produtores experimentando coisas novas, e a Cantillon se destaca por sempre fazer vários experimentos com novas frutas, variações no processo etc.
Claudinei escreveu: Sempre tive em mente que a acidez, nessas cervejas, já faria o papel de equilibrar um eventual dulçor residual, dispensando a "necessidade" de amargor... comparo com as weiss bávaras, que também usam pouco lúpulo graças à conhecida e agradabilíssima acidez que as caracterizam...
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