As melhores de 2013!

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11 anos 4 meses atrás #51553 por João Azevedo
Respondido por João Azevedo no tópico As melhores de 2013!
Já em relação as nacionais, das 20 que separei como melhores, relaciono estas dez, sem ordem:

- Urbana Gordelícia
- Bierbaum Bock
- Baden Baden Celebration Inverno 2012 (vencida, mas ficou fantástica um ano depois)
- Bodebrown/Stone Cacau IPA
- 2 Cabeças Hi-5 Black IPA
- Schnornstein IPA
- DUM Petroleum
- Júpiter APA
- Dama Single Hop (pelo conjunto)
- Invicta 1000 IBU
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11 anos 4 meses atrás #51562 por Claudinei  
Respondido por Claudinei   no tópico As melhores de 2013!

Alexandre Almeida Marcussi escreveu: Sim, só se usa lúpulo envelhecido (entre 1 e 5 anos) na brassagem das lambics. A exceção é um outro rótulo da Cantillon chamado Iris, que emprega lúpulos frescos e não leva trigo. Mesmo sem usar lúpulos frescos, há produtores que agregam, sim, aromas e características de lúpulo às suas lambics, como é o caso da Oud Beersel (que usa lúpulos relativamente menos envelhecidos).

Essa Cuvée Saint-Gilloise é feita como uma fruit lambic, mas a "fruta" (*), no caso, são as flores de Hallertauer, saca? O lúpulo da brassagem é envelhecido, como em todas as outras, mas o lúpulo fresco é usado na maturação. A ideia que a gente normalmente tem de que os produtores de lambics não estão interessados em se modernizar não é verdadeira. Há diversos produtores experimentando coisas novas, e a Cantillon se destaca por sempre fazer vários experimentos com novas frutas, variações no processo etc.


Interessante essa experiência com lúpulos numa lambic. Sempre tive em mente que a acidez, nessas cervejas, já faria o papel de equilibrar um eventual dulçor residual, dispensando a "necessidade" de amargor... comparo com as weiss bávaras, que também usam pouco lúpulo graças à conhecida e agradabilíssima acidez que as caracterizam... enfim, o objetivo do dry-hopping não é extrair amargor dos lúpulos, até mesmo porque é realizado a frio, mas sim seus aromas e possivelmente algo mais (*)... curiosidade gerada, terei que provar um dia para saber! :woohoo:
 
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11 anos 4 meses atrás #51563 por Alexandre Almeida Marcussi

Claudinei   escreveu: Sempre tive em mente que a acidez, nessas cervejas, já faria o papel de equilibrar um eventual dulçor residual, dispensando a "necessidade" de amargor... comparo com as weiss bávaras, que também usam pouco lúpulo graças à conhecida e agradabilíssima acidez que as caracterizam...


Na verdade, uma lambic engarrafada tradicional praticamente não tem doçura residual nenhuma. A refermentação na garrafa com Brettanomyces, durante pelo menos 6 meses, gera um grau insano de atenuação de açúcares. Mas muitas lambics têm, sim, amargor, que pode ser de lúpulo ou, como é mais frequente, de taninos, já que a cerveja extrai muitos taninos da madeira depois de 3 anos. É mais comum notar esse amargor nas gueuzes do que nas fruit lambics, já que os produtores normalmente evitam usar lambics muito amargas para refermentar com frutas. O equilíbrio da gueuze costuma ser entre ácido e amargo. Falei sobre isso no meu blog , dá uma olhadinha lá quando puder.

ocrueomaltado.blogspot.com
Porque cervejas são boas para beber, mas também são boas para pensar
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11 anos 4 meses atrás #51564 por André Rodrigues
Respondido por André Rodrigues no tópico As melhores de 2013!
Fazendo uma lista - sem ordem, é claro - consegui separar 15 cervejas que eu conheci em 2013 e que me marcaram de alguma forma.

Thomas Hardy's Ale - 2007
Cantillon Gueuze 100% Lambic Bio - 2012
Struise Pannepot - 2010
Gouden Carolus Cuvée van de Keizer Rood - 2011
Samichlaus Bier
2cabeças Hi 5 Black IPA
Duchesse de Bourgogne
Founders Breakfast Stout
Founders Backwoods Bastard
Colorado Ithaca
North Coast Old Rasputin
Brooklyn Monster Ale
Bambergerator
La Trappe Isid'or
Schneider Weisse TAP5 Meine Hopfenweisse
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11 anos 4 meses atrás - 11 anos 4 meses atrás #51567 por Paul K
Respondido por Paul K no tópico As melhores de 2013!
Não é Lambic, mas outro exemplo de "Cerveja Azeda" com dry-hopping é a New Belgium Le Terroir. Ela não tem uma distribuição nacional, mas quem for pros EUA, especialmente a oeste do Mississípi, é uma pra se ficar de olho.
Ultima edição: 11 anos 4 meses atrás por Paul K.
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