Hanssens Oude Gueuze
Thiago CS
Updated
21 de Maio de 2018
Informações
Cervejaria
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
Ativa
Sazonal
As with all Gueuzes, Hanssens is a mixture of several vintages to produce a lambic which is refreshingly fruity. This is the result of blending different lambics of different ages. The second fermentation takes place inside the bottles and therefore they are stored for minimum six months in constant temperature kept cellars.
Avaliações dos usuários
8 avaliações
Avaliação Geral
4.1
Aroma
8/10(8)
Aparência
4/5(8)
Sabor
17/20(8)
Sensação
4/5(8)
Conjunto
8/10(8)
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Avaliação Geral
3.9
Aroma
8/10
Aparência
3/5
Sabor
18/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Avaliação Geral
4.5
Aroma
9/10
Aparência
5/5
Sabor
18/20
Sensação
4/5
Conjunto
9/10
Servida no copo da própria cervejaria apresentou coloração alaranjada enevoada com espuma branca de média formação e boa persistência. No aroma temos vinagre, vinho verde português, limão siciliano, leve grapefruit, mel e baunilha. Na boca as notas permanecem, complementadas por passas brancas, damasco seco, toques minerais e tremoços. Tem corpo médio, carbonatação moderada e textura frisante
Avaliação Geral
4.1
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
16/20
Sensação
5/5
Conjunto
8/10
Avaliação Geral
4.1
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
17/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Essa Oude Gueuze é na verdade um blend de diversas lambics com diferentes idades produzidas na região de Dworp. Uma vez blendadas são então referendadas na garrafa e envelhecidas por no mínimo 6 meses. O resultado é uma Gueuze de perfil bastante intenso, frutado e refrescante.
Na taça apresentou uma coloração alaranjada intensa, nebulosa e com carbonatação aparente. O creme branco é de média formação e persistência.
Aroma bastante intenso e complexo. Inicialmente agressivo com uvas verdes maceradas, notas funky (manta de cavalo e couro), notas lácticas e silagem. Aos poucos notas de baunilha e frutadas amarelas maduras equilibram.
Na boca a complexidade permanece com notas avinagradas e uma acidez bem equilibrada pelo malte, frutas doces, e alguma baunilha. O final é acético, levemente salgado e seco. Aftertaste profundo e persistente com notas avinagradas combinadas à um leve dulçor e uma certa acidez. Belíssimo equilíbrio.
O corpo é médio e a carbonatação evidente.
Para os fãs do estilo uma excepcional Gueuze.
Na taça apresentou uma coloração alaranjada intensa, nebulosa e com carbonatação aparente. O creme branco é de média formação e persistência.
Aroma bastante intenso e complexo. Inicialmente agressivo com uvas verdes maceradas, notas funky (manta de cavalo e couro), notas lácticas e silagem. Aos poucos notas de baunilha e frutadas amarelas maduras equilibram.
Na boca a complexidade permanece com notas avinagradas e uma acidez bem equilibrada pelo malte, frutas doces, e alguma baunilha. O final é acético, levemente salgado e seco. Aftertaste profundo e persistente com notas avinagradas combinadas à um leve dulçor e uma certa acidez. Belíssimo equilíbrio.
O corpo é médio e a carbonatação evidente.
Para os fãs do estilo uma excepcional Gueuze.
Detalhes
Envasamento
Avaliação Geral
4.3
Aroma
10/10
Aparência
4/5
Sabor
16/20
Sensação
4/5
Conjunto
9/10
Gueuze tradicional da Hanssens, um blender autônomo que não produz seu próprio mosto, apenas o compra de outros produtores e faz o trabalho de fermentação, maturação e blendagem. Sua gueuze tem um perfil bem característico, diferente de outras do estilo, com doçura residual de malte perceptível e um potente aroma frutado, um pouco semelhante às cervejas selvagens da região de Flandres. Clara e transparente na taça, com creme baixo mas de boa persistência. Aroma potente e inebriante, que primeiro mostra suco de uva azedo, terroso, animal/estábulo, acetona e fruta passada. Depois vão se abrindo novas camadas: baunilha, aceto balsâmico, um frescor de maracujá no fim do gole, suor, rosas, folhas verdes, um quê de abacaxi maduro, madeira e amêndoas cruas. Muita complexidade, como é comum ao estilo. Na boca, tem acidez super intensa, talvez um pouco quente e acética demais na finalização, mas é equilibrada por uma doçura de malte bem perceptível no início do gole e por um amargor mineral afiado no final. O corpo é mediano, cremoso, nem de longe tão seco quanto em outras do estilo devido à presença do malte. Há poucos taninos, considerando o estilo. O conjunto é rústico e potente, não tão elegante nem tão sutil quanto outras gueuzes clássicas, mas muito complexo e cheio de personalidade. Lembra um pouco as Flanders red ales devido às frutas e ao malte presente. Boa degustação, ótima experiência para quem gosta de sour ales e principalmente para quem está começando a se interessar mas não está acostumado à secura e à adstringência das lambics mais radicais. Mas dificilmente poderia ser tomada como um paradigma do estilo.
Detalhes
Degustada em
13/Fevereiro/2015
Envasamento
Volume em ml
375 ml
Onde comprou
Empório Alto dos Pinheiros
Preço
R$ 43