O nome da cerveja está evidentemente errado: é IndHed.
A gaúcha tupiniquim é meio “Jekyll and Hyde”. Capaz de produzir cervejas fantásticas e cervejas sem noção. Talvez eu tenha dado muito azar mas nas duas vezes que degustei essa Ind Hed em ambas me pareceu coisa de amador. Duro acreditar que é mesmo uma Tupiniquim.
Vertida mostrou um líquido âmbar claro, nebuloso e com um creme de média formação e baixa persistência.
Aroma com notas de caramelo, um terroso mofado e algo cítrico.
Na boca o caramelo fez uma base suave que encaminha diretamente a um final levemente seco e amargo. Aftertaste trazendo malte e um leve azedo. Corpo leve e carbonatação média/baixa.
Cheguei a pensar que fosse apenas um exemplar. Mas degustando mais de uma vez em locais diferentes acho que é a cerveja mesmo.
cerveja cor de caramelo, espuma de boa formação mas que não durou muito, aroma suave de malte caramelo e algo amadeirado, no sabor malte caramelo, suave amargor amadeirado e um azedo estranho que deve ser contaminação. Merece uma nova degustação.
Cerveja com evidente problema de envase, posto que espumou quase que de maneira incontrolável e apresentou notas muito estranhas em relação ao estilo. No aroma temos mofo, pano de chão molhado, algo herbal e nuances cítricas muito lá no fundo. Devido ao defeito na boca é avinagrada e estranha. Infelizmente será necessário o repeteco, pois foi 90% para o ralo.