Cerveja linda. Coloração âmbar escura, com espuma não muito densa, e de média persistência. No aroma, senti ervas. No sabor, um caramelo gostoso e frutas secas, destacando-se a uva. Maravilhosa ! Uma das melhores cervejas que já experimentei, está no meu top 5. Poderia viver dessa breja pra sempre !!!
Sensacional
Bela cerveja de cor ambar ao acobreado claro com espuma clara mas pouco persistente.Aromabastante frutado com notas importante de damasco apesar de sua complexidade.retrogosto duradouro e bastante agradavel tendendo ao frutado.Excepcional conjunto.Uma TOP
Mais uma maravilha da bélgica, aroma frutado (damasco e uva passa) elevemente floral e de especiarias. Sensação e sabor complexos, adocicada e com o alcool evidente, leve adistringencia com um final seco na medida certa.
Bem parecida com o Golden Carolus Cristmas, mas ainda mais complexa e um pouco menos doce. Linda no copo, muito cheirosa e bastante complexa. Anis, caldo de cana e tostado são as características mais marcantes. Cerveja excelente!
O feriado da Páscoa se apresentou como a ocasião perfeita para provar a "nova" receita da Gouden Carolus Easter, já que eu só tinha degustado este rótulo numa receita anterior a 2007, e já com alguns anos de guarda. Desta vez, a edição de Páscoa da cervejaria apresentou um perfil fortemente adocicado, frutado e caramelado, "denso", lembrando um pouco pelos aromas de levedura a Cuvée van de Keizer, mas ainda mais adocicada e frutada e menos torrada. Derramou no copo um líquido de uma bonita cor rubi amarronzada de baixa opacidade, com espuma densa e de boa persistência. Aroma e sabor são bastante congruentes entre si: domina a levedura, que cria uma poderosa harmonia frutada com ésteres de banana, cerejas maduras e maçãs vermelhas. O malte segue logo atrás, com notas marcantes de caramelo e toques acastanhados, mas sem torrefação muito evidente. É perceptível a presença de especiarias na receita, com toques identificáveis de anis que se fundem ao frutado e criam uma poderosa harmonia, além de uma sugestão remetendo a canela. Pelos comentários que ouvi de outros confrades, esperava uma presença ainda mais intensa e destacada do anis, mas ele se mostrou suave e bem integrado ao conjunto frutado, estando talvez no nível de intensidade que pode ser identificado em outros rótulos da cervejaria, como a edição comemorativa de natal. O lúpulo é coadjuvante, e faz-se sentir no aroma com notas suaves de tangerina no início da degustação. Mais adiante, surge um sutil perfume floral de fundo, não se se proveniente do lúpulo ou dos álcoois superiores. O paladar tende ao adocicado, talvez um pouco mais do que eu gostaria, com forte doçura de entrada, algum amargor de fundo e final longo, adocicado e rico, com amargor de segundo plano e retrogosto que traz banana, caramelo, castanhas e algo de anis. A baixa acidez arredonda o gole a ressalta ainda mais a "densidade" do sabor. O corpo é médio para encorpado, com textura aveludada, e o álcool se faz notar de forma agradável, sem excesso, corretamente contrabalanceado pela doçura residual do malte. No conjunto, apresenta um perfil de aromas e paladar "denso", fortemente esterificado, frutado e adocicado, com torrefação menos intensa e amargor e perfume floral menos evidentes do que a Cuvée van de Keizer, pelo que se torna uma cerveja mais extravagante, mas um pouco menos equilibrada e complexa.