Degustada em "confraria", com os confrades Gustavo Guedes e Carlos Magno no Lupulino. Excelente evento, onde criamos a confraria ACG que já rendeu frutos.
Coloração negra totalmente opaca.
Espuma bege, fina e que permanece. Formou pouco pois o garçom havia guardado em temperatura abaixo da ideal e aberto assim que tirou do freezer. Erro técnico.
Aroma de início bem moderado, por ter sido servida gelada, porém ao esquentar bem no copo, explodiu. Notas torradas e terrosas de café espresso se destacaram no inicio, logo mesclada por notas fortes de baunilha que dominaram daí por diante. Logo em seguida foram percebidas notas de caramelo, nozes, frutas secas e negras.
Sabor extremamente complexo e agradável. No inicio o dulçor domina, com destaque para baunilha, chocolate ao leite e sutis notas de caramelo, logo em seguida o terroso do café se faz presente, persistindo até o retrogosto. Notas finais defumadas (de charuto) são percebidas.
Tudo isso num corpo extremamente leve, uma textura semi-licorosa/aveludada e uma carbonatação baixa.
Coloração negra com uma densa espuma marrom escura. No aroma, notas fortes de chocolate amargo e café, muito café. No sabor, mais café! Chocolate e caramelo queimados, sabores torrados estão lá. Álcool notável, mas bem inserido. Um fim amargo e bem tostado do malte. Corpo um pouco pesado, beber uma de 750ml sozinho talvez seja um pouco demais (pelo menos em Recife!).
Essa imperial stout americana mostra todo o poder das californianas no estilo.
Sua coloração é negra e seu creme bege tem pouca formação e duração.
Aroma torrado moderado com café, chocolate amargo e lúpulo em segundo plano.
Seu sabor picante traz as características do aroma com álcool bem inserido.
Final amargo e tostado. Encorpada com textura aveludada e carbonatação média p/ baixa.
Um conjunto intenso e equilibrado com as melhores características do estilo.
Imperial stout fora de série. Altamente recomendada!
Destaque: Degustada nas ilustres presenças dos confrades Burin, Balbin e Cancegliero.