Cor marrom, turva. Creme alto, denso, persistente. Aroma e sabor complexo, lembrando frutas vermelhas, melaço, uma nuance de tostado, caramelo ao fundo. Potente, mas sem agredir em momento algum. Belíssimo corpo. O adocicado presente aumenta a drinkability. É um cerveja estupenda.
A: Líquido marrom escuro e opaco com reflexos avermelhados, formou baixa-média espuma bege de baixa duração.
A: Aroma alcoólico, maltado e caramelizado, pode-se notar especiarias que deixam o aroma bem fresco.
T: Cerveja complexa, doce, com gosto de especiarias, café, amarga, malte torrado. Sua complexidade e notas de fruta/especiarias remetem à Westvleteren 8, apesar dessa St. Bernardus ser bem mais alcoólica e doce. Retrogosto longo, maltado e com gosto de café.
F: Corpo alto. Álcool perceptível. Carbonatação média.
O: Muito boa mesmo, uma típica belga de abadia, passando muitas as suas primas trapistas.
Apresentou um líquido viscoso cheio de sedimentos com coloração marrom-escuro turvo, e creme marrom-claro denso.
Aroma amadeirado, caramelo, várias especiarias muito complexo!
Sabor inconfundível de uma legítima strong ale belga, muito complexa com notas de nozes, malte tostado, frutas vermelhas, coentro, e muitas especiarias... O álcool se mostra presente dando uma leve esquentada na garganta.
Super encorpada e equilibrada com final prolongado levemente amargo e torrado.
Desse estilo é a terceira breja degustada ficando há frente da La Trappe Quadrupel e atrás da Westvleteren Abt 12.
Super recomendada, entra fácil no meu top 10!