Cor dourada intensa! Alta carbonatação gerando creme médio. Aromas herbáceos lupulados sutis. Na boca... Aí sim! Amargor marcante, delicioso, equilibrado com um malte leve ao fundo. De fato é uma breja maravilhosa que quero tomar muitas vezes mais!
Boa Bohemian Pilsner, tão característica que associei ao estilo sem saber que pertencia a ele. Adorei a lupulagem, apesar de faltar o herbáceo característico do estilo, e gostei bastante de toda a história do nome e da cerveja, torna a degustação mais divertida! Harmônica e suave, apesar de todo o seu IBU, repetiria várias vezes essa breja, mais um orgulho nacional!
Dentre as Bohemian Pilsener brasileiras, Camila Camila é o mais próximo que já provei de uma legítima Tcheca, sendo muito parecida inclusive com a 1795 que é referencia no estilo.
Para se igualar as Tchecas, faltou apenas aroma e um tiquinho mais de presença do malte no sabor.
O lúpulo, entretanto, está divinamente inserido, dando a breja uma drinkability invejável.
Camila Camila é uma homenagem e tanto para a musica de maior sucesso de minha BANDA PREFERIDA.
Dourada e translúcida, com espuma densa e duradoura. Lúpulo e malte predominam desde o aroma (um pouco sutil demais), até o sabor amargo, de final longo e agradável. Simples e equilibrada como as melhores pilseners boêmias.
Cerveja dourada amarelão, creme bem claro de média duração e densidade. O aroma malte e o lúpulo estão presentes, o sabor acompanha o aroma porém o amargor se faz mais presente, ótima conjunto, bem carbonatada. Final seco e amargo, pédi outro gole na hora, ótima drinkability. Muito boa breja.