Marcelo Vodovoz escreveu: na verdade nem a Achel, que começou a produzir nos anos 90 eu considero trappista. a graça das trappistas é justamente a tradição de suas receitas.
A abadia já produzia cerveja desde o século XIX, interrompendo a produção por causa da 1ª Guerra Mundial e voltando a produzir localmente só em 1998.
Concordo que existe um "charme", um carisma associado às cervejas trapistas. Mas devemos lembrar que trapista é só uma ordem religiosa. Existem muitas abadias de outras ordens que produzem excelentes cervejas, e mais outro punhado que terceiriza a produção. Eu não ficaria infeliz em provar uma trapista americana

, e isso inclusive aguça minha curiosidade: quais estilos eles produziriam? Optariam pelas tradicionais strong ales belgas? Ou por estilos da chamada "nova escola cervejeira americana"? É esperar pra ver...