Os últimos comentários que ouvi eram de que a revista estava à beira da falência, se verdade (e parece ser) é uma pena, apesar da publicidade exagerada as (poucas) matérias eram muito boas (tenho aqui algumas edições). Mas quem acreditou na proposta não tem nada a ver com o mercado, uma satisfação poderiam dar, poderiam atender o telefone, pelo menos.
PROCON, então.