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Uinta Dubhe Imperial Black IPA
Odimi Toge
Updated
05 de Agosto de 2015
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Informações
Cervejaria
Importadora
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
IBU
IBU (International Bitterness Unit) é a unidade de amargor da cerveja. Quanto mais alto o número, mais amarga é a cerveja.
Cor SRM
110,00
Ativa
Sazonal
Copo ideal
Toasted, chocolaty dark malts align with an astronomical amount of hops.
Named Utah's Centennial Star in 1996, Dubhe (pronounced Doo-bee) illuminates the front of the big dipper from 124 light years away. Dubhe, also known as Alpha Ursae Majoris, is a red giant that appears orange in color and has a mass 4x that of the sun.
Named Utah's Centennial Star in 1996, Dubhe (pronounced Doo-bee) illuminates the front of the big dipper from 124 light years away. Dubhe, also known as Alpha Ursae Majoris, is a red giant that appears orange in color and has a mass 4x that of the sun.
Avaliações dos usuários
5 avaliações
5 estrelas
60%
4 estrelas
40%
3 estrelas
0%
2 estrelas
0%
1 estrela
0%
Avaliação Geral
4.5
Aroma
9/10(5)
Aparência
5/5(5)
Sabor
17/20(5)
Sensação
5/5(5)
Conjunto
9/10(5)
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Avaliação Geral
4.5
Aroma
10/10
Aparência
5/5
Sabor
17/20
Sensação
4/5
Conjunto
9/10
Avaliação Geral
4.3
Aroma
8/10
Aparência
5/5
Sabor
17/20
Sensação
4/5
Conjunto
9/10
Marrom escuro quase preta, forma uma espuma bonita e cremosa que dura até o fim da degustação e se prende às laterais do copo.
Notas de baunilha, caramelo, pinho, chocolate e um frutado são bem intensas no aroma.
A sensação inicia com os maltes trazendo um sabor de chocolate amargo, café e torra. Logo em seguida abre-se o caminho para um amargor resinoso e torrado, longo e licoroso.
Parece um cross-over de uma IPA e Stout Imperiais, com a parte boa dos dois mundos, vale a pena provar!
Notas de baunilha, caramelo, pinho, chocolate e um frutado são bem intensas no aroma.
A sensação inicia com os maltes trazendo um sabor de chocolate amargo, café e torra. Logo em seguida abre-se o caminho para um amargor resinoso e torrado, longo e licoroso.
Parece um cross-over de uma IPA e Stout Imperiais, com a parte boa dos dois mundos, vale a pena provar!
Detalhes
Degustada em
24/Abril/2015
Envasamento
Volume em ml
355 ml
Onde comprou
ABC Wine & Spirits 120 St - Miami, EUA
Preço
US$ 3,69
Avaliação Geral
4.6
Aroma
9/10
Aparência
4/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
10/10
Essa Uinta Dubhe Imperial Black IPA foi a melhor cerveja que degustei em 2013. Guardei algumas em casa e não tive tempo de poder avaliá-la antes, portanto esta unidade degustada agora já está mais "envelhecido" do que o desejável.
Esse rótulo é simplesmente uma "bomba", no melhor dos sentidos. E chama ainda mais a atenção por "confessar" que se trata de uma cerveja brassada com sementes de cânhamo, vulgo maconha. Estupenda criação da micro-cervejaria americana Uinta de Salt Lake City, Utah.
Na taça, ela exibe um visual robusto, sofisticado, com coloração negra, praticamente preta, com reflexos rubis. Não demonstra nem sedimentos, nem efervescência. Forma uma camada média/baixa de espuma bege cremosa, com minúsculas bolhas e que assenta rapidamente (película sobre o líquido) mas deixa muito lacing aderido às laterais.
Seu aroma é extremamente potente e desgarra notas agressivas de forma muito nítida. Muita sensação de lúpulo bruto e cru, principalmente herbal e cítrico, como pinha, laranja, maracujá, grapefruit, sempre muito resinoso. O malte tostado claramente está presente, fazendo um papel de espinha dorsal, e trazendo sensações de toffee, castanhas, um pouco de torra, café/chocolate e frutas escuras. Essas características maltadas ficam ainda mais evidentes com o aumento da temperatura, quando o lúpulo dá uma espairecida e aparece algo mais de berries. Álcool também presente, mas sem comprometer. Nenhum off-flavor relevante. Buquê redondo, com complexidade muito elevada e muita personalidade.
Na boca, o jogo equilibra e o que mais impressiona é a harmonia entre características tão opostas: fortíssimo dulçor dos maltes diante de lúpulo super intenso, resinoso e picante, extremamente amargo e que remete a pellet ou a flor crua. Mantém-se assim o caráter previsto no aroma, ainda de forma cítrica e herbal (pinha e grapefruit); mas junto se percebe um malte com um viés que fica entre achocolatado e frutas escuras (passas, ameixas) e ganha-se em robustez, em complexidade. Não tem como uma característica ganhar de outra (malte vs. lúpulo); elas "competem" cabeça a cabeça. O álcool colabora para o paladar, tornando o gole quente, ardido no palato. Levíssima acidez láctica. Retrogosto sensacional, prolongado, seco e defumado, com clara transição de amargor cítrico para café, chocolate amargo e madeira. Cerveja de corpo sedoso e macio. Carbonatação média, que colabora para a refrescância e não interfere na percepção das notas. Textura geral macia e cremosa, ideal para uma Black IPA tão intensa. Álcool potente, perceptível, mas totalmente dentro de contexto. Drinkability boa, porém limitada pelo caráter agressivo e potente desse rótulo. É uma cerveja que desce perigosamente bem, a despeito de seu teor alcoólico. Para os menos afeitos a lúpulo ou a torrefação, ela é enjoativa.
Na minha opinião, junto com a Stone Escondidian, ela é simplesmente o expoente máximo em termos de American Black Ale (que alguns insistem em chamar de Black IPA). Esse rótulo é uma aula de lúpulo e mostra nitidamente como os estilos Imperial em geral (principalmente americanos) podem muito bem combinar extremismo de lúpulo com extremismo de maltes ou de cereais, sem detrimento. Não consigo pensar em defeitos. Só a tal da "hemp seed" é que não foi percebida, mas isso é irrelevante. Fenomenal!!! Nada menos do que isso.
Esse rótulo é simplesmente uma "bomba", no melhor dos sentidos. E chama ainda mais a atenção por "confessar" que se trata de uma cerveja brassada com sementes de cânhamo, vulgo maconha. Estupenda criação da micro-cervejaria americana Uinta de Salt Lake City, Utah.
Na taça, ela exibe um visual robusto, sofisticado, com coloração negra, praticamente preta, com reflexos rubis. Não demonstra nem sedimentos, nem efervescência. Forma uma camada média/baixa de espuma bege cremosa, com minúsculas bolhas e que assenta rapidamente (película sobre o líquido) mas deixa muito lacing aderido às laterais.
Seu aroma é extremamente potente e desgarra notas agressivas de forma muito nítida. Muita sensação de lúpulo bruto e cru, principalmente herbal e cítrico, como pinha, laranja, maracujá, grapefruit, sempre muito resinoso. O malte tostado claramente está presente, fazendo um papel de espinha dorsal, e trazendo sensações de toffee, castanhas, um pouco de torra, café/chocolate e frutas escuras. Essas características maltadas ficam ainda mais evidentes com o aumento da temperatura, quando o lúpulo dá uma espairecida e aparece algo mais de berries. Álcool também presente, mas sem comprometer. Nenhum off-flavor relevante. Buquê redondo, com complexidade muito elevada e muita personalidade.
Na boca, o jogo equilibra e o que mais impressiona é a harmonia entre características tão opostas: fortíssimo dulçor dos maltes diante de lúpulo super intenso, resinoso e picante, extremamente amargo e que remete a pellet ou a flor crua. Mantém-se assim o caráter previsto no aroma, ainda de forma cítrica e herbal (pinha e grapefruit); mas junto se percebe um malte com um viés que fica entre achocolatado e frutas escuras (passas, ameixas) e ganha-se em robustez, em complexidade. Não tem como uma característica ganhar de outra (malte vs. lúpulo); elas "competem" cabeça a cabeça. O álcool colabora para o paladar, tornando o gole quente, ardido no palato. Levíssima acidez láctica. Retrogosto sensacional, prolongado, seco e defumado, com clara transição de amargor cítrico para café, chocolate amargo e madeira. Cerveja de corpo sedoso e macio. Carbonatação média, que colabora para a refrescância e não interfere na percepção das notas. Textura geral macia e cremosa, ideal para uma Black IPA tão intensa. Álcool potente, perceptível, mas totalmente dentro de contexto. Drinkability boa, porém limitada pelo caráter agressivo e potente desse rótulo. É uma cerveja que desce perigosamente bem, a despeito de seu teor alcoólico. Para os menos afeitos a lúpulo ou a torrefação, ela é enjoativa.
Na minha opinião, junto com a Stone Escondidian, ela é simplesmente o expoente máximo em termos de American Black Ale (que alguns insistem em chamar de Black IPA). Esse rótulo é uma aula de lúpulo e mostra nitidamente como os estilos Imperial em geral (principalmente americanos) podem muito bem combinar extremismo de lúpulo com extremismo de maltes ou de cereais, sem detrimento. Não consigo pensar em defeitos. Só a tal da "hemp seed" é que não foi percebida, mas isso é irrelevante. Fenomenal!!! Nada menos do que isso.
Avaliação Geral
4.3
Aroma
8/10
Aparência
5/5
Sabor
17/20
Sensação
5/5
Conjunto
8/10
Cor preta profunda com uma espuma densa de cor caramelo com boa duração e deixando traços.
Bom aroma de toronja, café, maltes torrados que vão e somem.
Seu sabor vai intercambiando entre o gosto maltado de grãos bem torrados e caramelo, levedura picante e lúpulos pinho. Todos fortes e predominantes em algum ponto da degustação. Toques de toronja, cacau, resina e café torrado. Provavelmente eu não iria mencionar a inesperada semente de maconha se não tivesse lido sobre ela, mas eu realmente a senti, provavelmente usando como referência uma cerveja alemã (Cannabia) que tomei um par de anos atrás em que o Cannabis era bem intenso.
Retrogosto bem seco e amargo com um um gosto residual que perdura de maltes torrados com um toque de carvão.
Corpo robusto, um pouco oleoso, com baixa carbonatação, os 9.2%ABV estão perigosamente escondidos.
Uma linda Black Imperial IPA, cheia de sabores com forte caráter em todos os três ingredientes chave. Eu adorei sua característica de intercâmbio constante de sabores. Uma cerveja que tem que ser provada.
Bom aroma de toronja, café, maltes torrados que vão e somem.
Seu sabor vai intercambiando entre o gosto maltado de grãos bem torrados e caramelo, levedura picante e lúpulos pinho. Todos fortes e predominantes em algum ponto da degustação. Toques de toronja, cacau, resina e café torrado. Provavelmente eu não iria mencionar a inesperada semente de maconha se não tivesse lido sobre ela, mas eu realmente a senti, provavelmente usando como referência uma cerveja alemã (Cannabia) que tomei um par de anos atrás em que o Cannabis era bem intenso.
Retrogosto bem seco e amargo com um um gosto residual que perdura de maltes torrados com um toque de carvão.
Corpo robusto, um pouco oleoso, com baixa carbonatação, os 9.2%ABV estão perigosamente escondidos.
Uma linda Black Imperial IPA, cheia de sabores com forte caráter em todos os três ingredientes chave. Eu adorei sua característica de intercâmbio constante de sabores. Uma cerveja que tem que ser provada.
Detalhes
Degustada em
03/Agosto/2013
Envasamento
Volume em ml
355 ml
Onde comprou
Almadas Beer Store
Preço
20
Avaliação Geral
4.6
Aroma
9/10
Aparência
5/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
A "Uinta Brewing Company" é uma cervejaria artesanal americana fundada em 1993 na cidade de Salt Lake City, em Utah. O seu nome é uma referência à cadeia de montanhas Uinta que atravessa a porção nordeste do estado. Suas cervejas têm sido bastante premiadas em campeonatos e concursos cervejeiros, tanto dentro quanto fora dos Estados Unidos. Grande parte de seus rótulos são batizados com nomes de paisagens e símbolos relacionados ao estado de Utah. É o caso da "Dubhe Imperial Black IPA", que leva o nome da estrela "Dubhe", conhecida também como "Alfa Ursa Maior" e só aparece no hemisfério norte. Ela é uma gigante vermelha com massa 4 vezes superior à do Sol e foi escolhida em 1996 como "Estrela centenária" de Utah, celebrando os cem anos do estado. Em meio a combinação de maltes, cinco tipos de lúpulo, 109 IBU's e 'dry-hopping', um ingrediente especial chama a atenção: _ "Semente de maconha"!
Líquido castanho escuro, quase preto; contra a luz exibe tons avermelhados. A espuma é marrom de altíssima formação, bolhas pequenas, densa, consistente e muito resistente.
Mal se remove a tampa da garrafa e o aroma de lúpulo já invade o ar. Notas de maracujá, erva cidreira e eucalipto dominam o olfato. Nuances de malte torrado, caramelo, mascavo, tabaco e um sugestivo indício de "cannabis" permanecem subjacentes. Incrível!
Totalmente intensa, na boca causa comoção tamanha a explosão de sabores. De um lado, forte dulçor de maltes tostados/caramelizados; do outro, amargor assertivo de lúpulos e torrefação. Encorpada e licorosa, sobre o paladar imprime sugestões de maracujá e casca de laranja, acompanhados por leve toque de chocolate amargo, menta e muita resina. O final é longo, amargo, torrado, defumado e resinoso, amarrando a boca e aquecendo a garganta - verdadeira epifania. A despeito do elevado teor de álcool, a drinkability é mais do que razoável e os 9.2% parecem desaparecer no conjunto. Retrogosto persistente, amargo, resinoso e rico em toques de chocolate mentolado.
Uma breja de tirar o chapéu. Simplesmente divina!
Líquido castanho escuro, quase preto; contra a luz exibe tons avermelhados. A espuma é marrom de altíssima formação, bolhas pequenas, densa, consistente e muito resistente.
Mal se remove a tampa da garrafa e o aroma de lúpulo já invade o ar. Notas de maracujá, erva cidreira e eucalipto dominam o olfato. Nuances de malte torrado, caramelo, mascavo, tabaco e um sugestivo indício de "cannabis" permanecem subjacentes. Incrível!
Totalmente intensa, na boca causa comoção tamanha a explosão de sabores. De um lado, forte dulçor de maltes tostados/caramelizados; do outro, amargor assertivo de lúpulos e torrefação. Encorpada e licorosa, sobre o paladar imprime sugestões de maracujá e casca de laranja, acompanhados por leve toque de chocolate amargo, menta e muita resina. O final é longo, amargo, torrado, defumado e resinoso, amarrando a boca e aquecendo a garganta - verdadeira epifania. A despeito do elevado teor de álcool, a drinkability é mais do que razoável e os 9.2% parecem desaparecer no conjunto. Retrogosto persistente, amargo, resinoso e rico em toques de chocolate mentolado.
Uma breja de tirar o chapéu. Simplesmente divina!