- Cervejas
- Estados Unidos
- Anderson Valley Brother Davids Triple
Anderson Valley Brother Davids Triple
Alan Cólen
Updated
08 de Janeiro de 2015
Informações
Cervejaria
Importadora
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
IBU
IBU (International Bitterness Unit) é a unidade de amargor da cerveja. Quanto mais alto o número, mais amarga é a cerveja.
Ingredientes
Água cristalina, rica em bicarbonato, isenta de química e vinda do poço da cervejaria, maltes selecionados e lúpulo do Noroeste do Pacífico.
Ativa
Sazonal
Copo ideal
To match Anderson Valley’s dazzling variety of foods, the Anderson Valley brewing company diversified its lineup to include two Belgian Abbey styles: Brother David’s Double and Brother David’s Triple. Brother David’s Triple features a bright, dry fragrance, with aroma overtones of malt, fruit, and freshly mown fields. A 10% ABV ale, it is balanced by a rich malt backbone, spicy hops, and fruity yeast esters. Surprisingly light bodied, the brewers add candy sugar during the brewing process to add alcohol and a medium-high carbonation. As with all of our products, Brother David’s Triple is never sterile filtered nor heat pasteurized. 10% ABV 33 IBU
Avaliações dos usuários
13 avaliações
Avaliação Geral
3.5
Aroma
7/10(13)
Aparência
4/5(13)
Sabor
14/20(13)
Sensação
3/5(13)
Conjunto
7/10(13)
Para escrever uma avaliação por favor registre-se ou faça o login.
Avaliação Geral
3.4
Aroma
7/10
Aparência
3/5
Sabor
14/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Notas de pera, pêssego, maçã e leves toques de licor Cointreau são aspectos relevantes nessa breja. Retrogosto "quente" na língua onde se sente um pouco dos 10% de teor alcoólico.
Avaliação Geral
3.6
Aroma
8/10
Aparência
3/5
Sabor
14/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
Esse rótulo é a releitura Belgium Tripel formulada pela californiana Anderson Valley.
Visualmente, é uma cerveja elegante e atraente. Sua coloração é laranja-escura, densa, pendendo para o marrom/madeira (ou âmbar escuro). Sua aparência sensivelmente turva, com poucos rastros de efervescência e um pouco de sedimentos. Formou uma camada muito rápida e fugaz de creme branco, claro, macio e repleto de minúsculas bolhas, que, enfim, sumiu rapidamente do copo, restando fina película sobre o líquido. Creme bem aquém do que o esperado. Lacing praticamente nulo.
Seu aroma é potente e intenso, desde o início. Começa com sofisticadas notas ácidas e fenólicas, além de álcool bem agressivo. Logo chegam as sensações mais tradicionais de panificação, mel e muitos frutados. Tem-se desde pão/biscoito, cereais/malte, toffee/butterscotch, até frutas secas (tâmaras, pêssegos, passas e damascos), bananada e tons cítricos de laranja, tangerina e tamarindo. Há também sensação amadeirada/defumada, vinosa (por conta do álcool volatilizado) e condimentada de noz moscada/mascavo, cravo, canela e baunilha. Conjunto pesado, porém muito interessante, com uma personalidade intensa. Notável complexidade.
No paladar, mantém-se uma pegada pesada, fortemente doce, frutada e alcoólica. O gole é muito carregado em malte doce/caramelado, notas de mel e ésteres de laranja e pêssego. Ainda permanece uma aura fenólica e condimentada bem sensível. A picância do álcool permanece forte e esquenta o gole. Retrogosto picante, ligeiramente adocicado e seco, remetendo aos ésteres do paladar/aroma, malte/cereal, madeira e fermento. Cerveja de corpo sedoso e bem macio. Carbonatação média, com uma boa crocância, mas um pouco aquém das congêneres belgas. Álcool potente e distoante em alguns momentos. Drinkability mediana! A cerveja é muito saborosa, com algumas notas em especial bastante destacadas, porém com uma potência alcoólica muito forte e com outras notas muito exageradas e enjoativas.
Certamente, essa Brother David's Triple é uma boa tentativa, mas não é muito fiel às originais belgas. Acaba sendo um rótulo Abadia um tanto quanto pesado e distoante. De positivo, certamente são seu aroma, sua textura e sua complexidade de notas. Ganha pontos se harmonizada já que não se encaixa bem nem como Session nem como Sipping Beer. Rótulo interessante, mas nada muito além disso. Vale pela experiência.
Visualmente, é uma cerveja elegante e atraente. Sua coloração é laranja-escura, densa, pendendo para o marrom/madeira (ou âmbar escuro). Sua aparência sensivelmente turva, com poucos rastros de efervescência e um pouco de sedimentos. Formou uma camada muito rápida e fugaz de creme branco, claro, macio e repleto de minúsculas bolhas, que, enfim, sumiu rapidamente do copo, restando fina película sobre o líquido. Creme bem aquém do que o esperado. Lacing praticamente nulo.
Seu aroma é potente e intenso, desde o início. Começa com sofisticadas notas ácidas e fenólicas, além de álcool bem agressivo. Logo chegam as sensações mais tradicionais de panificação, mel e muitos frutados. Tem-se desde pão/biscoito, cereais/malte, toffee/butterscotch, até frutas secas (tâmaras, pêssegos, passas e damascos), bananada e tons cítricos de laranja, tangerina e tamarindo. Há também sensação amadeirada/defumada, vinosa (por conta do álcool volatilizado) e condimentada de noz moscada/mascavo, cravo, canela e baunilha. Conjunto pesado, porém muito interessante, com uma personalidade intensa. Notável complexidade.
No paladar, mantém-se uma pegada pesada, fortemente doce, frutada e alcoólica. O gole é muito carregado em malte doce/caramelado, notas de mel e ésteres de laranja e pêssego. Ainda permanece uma aura fenólica e condimentada bem sensível. A picância do álcool permanece forte e esquenta o gole. Retrogosto picante, ligeiramente adocicado e seco, remetendo aos ésteres do paladar/aroma, malte/cereal, madeira e fermento. Cerveja de corpo sedoso e bem macio. Carbonatação média, com uma boa crocância, mas um pouco aquém das congêneres belgas. Álcool potente e distoante em alguns momentos. Drinkability mediana! A cerveja é muito saborosa, com algumas notas em especial bastante destacadas, porém com uma potência alcoólica muito forte e com outras notas muito exageradas e enjoativas.
Certamente, essa Brother David's Triple é uma boa tentativa, mas não é muito fiel às originais belgas. Acaba sendo um rótulo Abadia um tanto quanto pesado e distoante. De positivo, certamente são seu aroma, sua textura e sua complexidade de notas. Ganha pontos se harmonizada já que não se encaixa bem nem como Session nem como Sipping Beer. Rótulo interessante, mas nada muito além disso. Vale pela experiência.
(Atualizado: 15 de Agosto de 2013)
Avaliação Geral
3.7
Aroma
7/10
Aparência
4/5
Sabor
16/20
Sensação
2/5
Conjunto
8/10
Muitas cervejarias americanas fazem interpretações extremamente secas e lupuladas dos estilos belgas. Não é o caso desta tripel da Anderson Valley, bem centrada nas sensações de maltes e principalmente frutas. No copo, mostra coloração alaranjada profunda, no limiar do estilo, bem transparente mas com espuma decepcionante. O aroma é pesadamente frutado e esterificado, com remissões intensas a bala de abacaxi, laranja madura e banana, acompanhada de percepções de mel e rosas. Em segundo plano, percebe-se algum apimentado, terroso e um toque de manjar de coco. Infelizmente, grande presença de vegetais cozidos, atrapalhando a degustação. O sabor é predominantemente doce, mas ela termina com um final seco e mais amarguinho. O corpo é médio e ligeiramente aveludado, e o aquecimento alcoólico é mais perceptível do que deveria. Interessante contraste entre doce e seco, mas nada que faça valer a pena o quanto ela custa diante das excelentes belgas do estilo.
Detalhes
Degustada em
27/Outubro/2012
Envasamento
Volume em ml
650 ml
Onde comprou
Adega Biervino
Preço
R$ 14 (promoção)
Avaliação Geral
3.9
Aroma
9/10
Aparência
4/5
Sabor
15/20
Sensação
3/5
Conjunto
8/10
Bronze pálida, sua espuma se formou bem e branca e desvaneceu.
Expele ótimo e intenso aroma doce, com damasco, pêssego e tangerina.
O sabor também tem perfil bem adocicado, mas pouco definido. A potência indica que não houve economia de ingredientes. O álcool aparece pouco tímido, assim como amargor que faz boa contraposição.
Paladar cremoso, com picância alcoólica e carbonatação média.
Boa breja e boa interpretação. Não possui toda a complexidade que o estilo possibilita, mas é saborosa.
Expele ótimo e intenso aroma doce, com damasco, pêssego e tangerina.
O sabor também tem perfil bem adocicado, mas pouco definido. A potência indica que não houve economia de ingredientes. O álcool aparece pouco tímido, assim como amargor que faz boa contraposição.
Paladar cremoso, com picância alcoólica e carbonatação média.
Boa breja e boa interpretação. Não possui toda a complexidade que o estilo possibilita, mas é saborosa.
Avaliação Geral
3.5
Aroma
5/10
Aparência
4/5
Sabor
15/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
Coloração cobre meio translucida com creme meio branco espesso e duradouro, aroma remete a especiarias como pimenta preta e semente de coentro, possuindo toques de lúpulo herbacio, na boca apresenta-se levemente encorpada suave de um amargor agradável, e uns toques ácidos (supostamente providos dela já ter passado da validade) possui o final seco e amargo agradáveis ao paladar, retrogosto indo mais ao malte. Ótima Carbonatação e boa drinkability.
Uma curiosidade sobre esta breja é que seu creme remete a uma pilsner devido as borbulhas estarem sempre em ascensão. Uma ótima breja.
Uma curiosidade sobre esta breja é que seu creme remete a uma pilsner devido as borbulhas estarem sempre em ascensão. Uma ótima breja.