Evil Twin Femme Fatale Blanc
Jota Fanchin Queiroz
Updated
11 de Janeiro de 2017
Informações
Cervejaria
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
Ativa
Sazonal
To take up the challenge and make a 100% true Brett IPA can very easily become a fatal attraction for the Brewmaster. Once you get acquainted with Nelson Sauvin’s fruity and seductive personality, along with Bretts irresistible, overpowering, alluring and very charming nature, it will ensnare you and drive you mad obsessing over how exactly you can create the perfect desirable tangy, funky, crisp, tart flavor in ya mouth.
Avaliações dos usuários
4 avaliações
5 estrelas
25%
4 estrelas
75%
3 estrelas
0%
2 estrelas
0%
1 estrela
0%
Avaliação Geral
4.3
Aroma
9/10(4)
Aparência
4/5(4)
Sabor
17/20(4)
Sensação
5/5(4)
Conjunto
9/10(4)
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(Atualizado: 12 de Janeiro de 2017)
Avaliação Geral
4.2
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
17/20
Sensação
5/5
Conjunto
8/10
Mais um rótulo da Evil Twin - cervejaria "cigana" de origem dinamarquesa criada em 2010. Seu fundador, Jeppe Jarnit-Bjergsø, mudou-se para os Estados Unidos em 2012, concentrando ali a maior parte da produção.
FEMME FATALE BLANC
'Brett IPA' 'Single Hop', ou seja: uma 'India Pale Ale' fermentada com leveduras "selvagens" do gênero "Brettanomyces" que utiliza um único tipo de lúpulo; no caso, o neozelandês "Nelson Sauvin".
*Unidade produzida sob contrato nas dependências da cervejaria Westbrook em Mount Pleasant, Carolina do
Sul (EUA).
Líquido amarelo claro de média turbidez. Na taça, forma gigantesca camada de espuma branca, fofa, densa e duradoura.
Aroma gritante de "Brettanomyces" e sua típica pegada 'funky'/animal. Lembranças de couro, cobertor de cavalo, jatobá e estábulo são imediatas. Enquanto isso, suave frutado advindo do lúpulo sopra nuances de uva verde, abacaxi e maracujá. Muito bom.
Na boca, mostra corpo médio-baixo e carbonatação esfuziante. Notas 'funky', condimentadas e ácidas da levedura se integram bem com o perfil frutado e amargo do lúpulo. Reminiscências de couro, pimenta branca e vinho branco acompanham toques de abacaxi, jatobá e uva verde. Leve doçura de malte vem como elemento estruturante. Praticamente seco, o final segue ao mesmo tempo 'funky', frutado, amargo, com acidez moderada e picância singela. Uma adstringência considerável se instala no retrogosto.
Eis o tipo de cerveja que, quanto mais tempo de garrafa tem, menos se nota o lúpulo e mais se destaca o "Brett". No meu caso, por exemplo, o lúpulo parece já ter dado uma caída - o que não a torna nada menos do que excelente.
Um brinde à selvageria dos fungos!
*Validade: março de 2017
FEMME FATALE BLANC
'Brett IPA' 'Single Hop', ou seja: uma 'India Pale Ale' fermentada com leveduras "selvagens" do gênero "Brettanomyces" que utiliza um único tipo de lúpulo; no caso, o neozelandês "Nelson Sauvin".
*Unidade produzida sob contrato nas dependências da cervejaria Westbrook em Mount Pleasant, Carolina do
Sul (EUA).
Líquido amarelo claro de média turbidez. Na taça, forma gigantesca camada de espuma branca, fofa, densa e duradoura.
Aroma gritante de "Brettanomyces" e sua típica pegada 'funky'/animal. Lembranças de couro, cobertor de cavalo, jatobá e estábulo são imediatas. Enquanto isso, suave frutado advindo do lúpulo sopra nuances de uva verde, abacaxi e maracujá. Muito bom.
Na boca, mostra corpo médio-baixo e carbonatação esfuziante. Notas 'funky', condimentadas e ácidas da levedura se integram bem com o perfil frutado e amargo do lúpulo. Reminiscências de couro, pimenta branca e vinho branco acompanham toques de abacaxi, jatobá e uva verde. Leve doçura de malte vem como elemento estruturante. Praticamente seco, o final segue ao mesmo tempo 'funky', frutado, amargo, com acidez moderada e picância singela. Uma adstringência considerável se instala no retrogosto.
Eis o tipo de cerveja que, quanto mais tempo de garrafa tem, menos se nota o lúpulo e mais se destaca o "Brett". No meu caso, por exemplo, o lúpulo parece já ter dado uma caída - o que não a torna nada menos do que excelente.
Um brinde à selvageria dos fungos!
*Validade: março de 2017
Detalhes
Degustada em
11/Janeiro/2017
Envasamento
Volume em ml
600 ml
Onde comprou
Clube de assinatura Clubeer
Preço
R$ 63,40
(Atualizado: 15 de Fevereiro de 2016)
Avaliação Geral
4.1
Aroma
9/10
Aparência
2/5
Sabor
18/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Que cerveja cabulosa. Esperava uma IPA com algumas peculiaridades. Não um vinho branco praticamente.
Aroma uva verde, kiwi, floral e azedo. Sabor ácido, um pouco picante, vinho branco, herbal, cítrico, limão, um pouco avinagrado, amargor médio, mel, um azedinho no fundo, resinoso, final doce e limpo.
Apesar do inesperado uma boa cerveja. Gostosa, refrescante, cheiro interessante e sabor ainda mais. Vale a experiência pra se surpreender como aconteceu aqui...
Aroma uva verde, kiwi, floral e azedo. Sabor ácido, um pouco picante, vinho branco, herbal, cítrico, limão, um pouco avinagrado, amargor médio, mel, um azedinho no fundo, resinoso, final doce e limpo.
Apesar do inesperado uma boa cerveja. Gostosa, refrescante, cheiro interessante e sabor ainda mais. Vale a experiência pra se surpreender como aconteceu aqui...
Avaliação Geral
4.2
Aroma
9/10
Aparência
4/5
Sabor
16/20
Sensação
4/5
Conjunto
9/10
Pra quem ainda nao conhece Bretanomices, é o que dá um cheirinho e gostinho levemente animalesco, lembrando coisas que não são das mais agradaveis pra listar, como suor, chulé, estábulo.
Aqui nesta breja, o breta está leve e combina de uma forma fantastica com o amargor intenso do lupulo.
A combinacao é otima mas soa estranha no comeco, como algo incomum, inesperado.
E isso é o que é bacana na breja, a inovacao, a fuga do lugar comum.
É uma breja seca, com toque herbáceo e frutado, puxando principalmente para uvas verdes que lembram vinho branco bem delicado. Lembra tambem um pouco de kiwi, com aquele azedinho tipico aparecendo no retrogosto.
A minha estava super carbonatada, logo ao abrir a garrafa já subiu espuma pra todo lado. Na boca nao atrapalhou.
Não é das mais faceis de beber. O breta fica sempre lembrando que nao é uma cerveja pro dia-a-dia.
Aqui nesta breja, o breta está leve e combina de uma forma fantastica com o amargor intenso do lupulo.
A combinacao é otima mas soa estranha no comeco, como algo incomum, inesperado.
E isso é o que é bacana na breja, a inovacao, a fuga do lugar comum.
É uma breja seca, com toque herbáceo e frutado, puxando principalmente para uvas verdes que lembram vinho branco bem delicado. Lembra tambem um pouco de kiwi, com aquele azedinho tipico aparecendo no retrogosto.
A minha estava super carbonatada, logo ao abrir a garrafa já subiu espuma pra todo lado. Na boca nao atrapalhou.
Não é das mais faceis de beber. O breta fica sempre lembrando que nao é uma cerveja pro dia-a-dia.
Avaliação Geral
4.5
Aroma
10/10
Aparência
4/5
Sabor
17/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
Tudo aquilo que você espera em uma IPA extraordinária, só que mais. Do lúpulo Nelso Sauvin muita força aromática remetendo a vinho branco e uva verde e das leveduras selvagens notas levemente azedas e rústicas. Uma cerveja absolutamente extraordinária.
Vertida no pint apresentou um líquido dourado bem claro e bem turvo. O creme é volumoso, denso e persistente.
O aroma é sensacional, intenso, picante e levemente azedo. O lúpulo Nelson Sauvin aliado às leveduras selvagens fizeram uma combinação irresistivel. O destaque é claro para as notas de uva verde, limpas e muito agradáveis. Além da uva, notas cítricas (lima e limão) e abacaxi. Ao fundo mas ainda intensas notas azedas provenientes das leveduras selvagens. Toda essa profusão de notas frutadas e levemente ácidas sobre uma correta base de mel.
O sabor tem a mesma linha agora com uma base de pão branco. Logo notas frutadas de manga aparecem que aos poucos sedem para notas de lima e limão. O final é amargo, com notas de vinho branco e um leve avinagrado. Tem algumas notas de pinho. O aftertaste é límpido, profundo e persistente com predomínio de uvas verdes (muito) sobre uma leve base de mel. O corpo é bem leve e a carbonatação alta.
Talvez a cerveja de maior drinkability que já provei. Em dias de calor poderia degustar litros dela a fio.
Vertida no pint apresentou um líquido dourado bem claro e bem turvo. O creme é volumoso, denso e persistente.
O aroma é sensacional, intenso, picante e levemente azedo. O lúpulo Nelson Sauvin aliado às leveduras selvagens fizeram uma combinação irresistivel. O destaque é claro para as notas de uva verde, limpas e muito agradáveis. Além da uva, notas cítricas (lima e limão) e abacaxi. Ao fundo mas ainda intensas notas azedas provenientes das leveduras selvagens. Toda essa profusão de notas frutadas e levemente ácidas sobre uma correta base de mel.
O sabor tem a mesma linha agora com uma base de pão branco. Logo notas frutadas de manga aparecem que aos poucos sedem para notas de lima e limão. O final é amargo, com notas de vinho branco e um leve avinagrado. Tem algumas notas de pinho. O aftertaste é límpido, profundo e persistente com predomínio de uvas verdes (muito) sobre uma leve base de mel. O corpo é bem leve e a carbonatação alta.
Talvez a cerveja de maior drinkability que já provei. Em dias de calor poderia degustar litros dela a fio.
Detalhes
Envasamento