DUM Petroleum Baunilha
Hélder Nadolny
Updated
01 de Julho de 2024
Informações
Cervejaria
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
IBU
IBU (International Bitterness Unit) é a unidade de amargor da cerveja. Quanto mais alto o número, mais amarga é a cerveja.
Ingredientes
Água, malte de cevada, cevada torrada, aveia, cacau, baunilha, lúpulo e fermento.
Ativa
Sazonal
Copo ideal
A DUM buscou inspiração para a criação de novas receitas com o amigo Saulo Calliari, da Cipria Ervas e Especiarias, que possui as melhores especiarias de Curitiba e, possivelmente, do Brasil. Quando revelamos o projeto para o Saulo, ele comprou a ideia na hora e começou a mostrar todos os tipos de especiarias que poderiam combinar com a Petroleum. Saimos de lá com 8 candidatos a temperos para a cerveja.
Utilizamos a técnica de extração sob pressão que o Denny Conn e o Drew Beechum (Experimental Brewing) demonstraram durante o 2º Congresso Técnico da ACervA Catarinense, realizado em Floripa no começo de 2015. O próximo passo foi colocar as especiarias, sob pressão, juntamente com a Petroleum. Depois de algumas semanas na pressão, fizemos alguns testes utilizando diferentes diluições desses concentrados e escolhemos 6 receitas para lançar no DUM DAY V.
Com o sucesso da Petroleum Baunilha a DUM traz agora a versão engarrafada dessa preciosidade. As baunilhas utilizadas vêm de Uganda , são grade A (as melhores do lote) e utilizam o conceito de Comércio Justo (em inglês: “Fair Trade”), ou seja, de maneira sustentável. A baunilha suaviza o torrado marcante da Petroleum, deixando-a mais doce no início, no final o retrogosto característico continua, em outras palavras, não deixa de ser uma Petroleum. Ela lembra um cappuccino, achocolatado e café com leite. Compare com a Petroleum original e você vai se surpreender com a diferença que a baunilha traz.
Utilizamos a técnica de extração sob pressão que o Denny Conn e o Drew Beechum (Experimental Brewing) demonstraram durante o 2º Congresso Técnico da ACervA Catarinense, realizado em Floripa no começo de 2015. O próximo passo foi colocar as especiarias, sob pressão, juntamente com a Petroleum. Depois de algumas semanas na pressão, fizemos alguns testes utilizando diferentes diluições desses concentrados e escolhemos 6 receitas para lançar no DUM DAY V.
Com o sucesso da Petroleum Baunilha a DUM traz agora a versão engarrafada dessa preciosidade. As baunilhas utilizadas vêm de Uganda , são grade A (as melhores do lote) e utilizam o conceito de Comércio Justo (em inglês: “Fair Trade”), ou seja, de maneira sustentável. A baunilha suaviza o torrado marcante da Petroleum, deixando-a mais doce no início, no final o retrogosto característico continua, em outras palavras, não deixa de ser uma Petroleum. Ela lembra um cappuccino, achocolatado e café com leite. Compare com a Petroleum original e você vai se surpreender com a diferença que a baunilha traz.
Avaliações dos usuários
12 avaliações
Avaliação Geral
4.1
Aroma
8/10(12)
Aparência
5/5(12)
Sabor
16/20(12)
Sensação
4/5(12)
Conjunto
8/10(12)
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Avaliação Geral
4.5
Aroma
9/10
Aparência
4/5
Sabor
19/20
Sensação
5/5
Conjunto
8/10
Detalhes
Envasamento
(Atualizado: 05 de Novembro de 2023)
Avaliação Geral
4.0
Aroma
8/10
Aparência
5/5
Sabor
16/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
Sediada em Curitiba (PR), a DUM começou em 2010 na panela dos cervejeiros caseiros Júlio Moutinho, Luiz Felipe Araújo e Murilo Foltran.
Durante os dois primeiros anos o trio desenvolveu algumas receitas e chegou a participar de festivais como o Curitiba Homebrewers Fest, Festival Nacional 2010, Festival Nacional da Cerveja em Blumenau dentre outros - sempre recebendo elogios por parte de público e crítica.
O grande passo para o mercado formal se deu em Janeiro de 2012, quando a receita da então caseira DUM Petroleum foi licenciada e incorporada à linha fixa da cervejaria mineira Wäls. Já em 2013, uma versão própria de sua criação passou a ser produzida para concorrer com a Petroleum da cervejaria Wäls (hoje pertencente à Ambev).
Por não ter fábrica própria, seus rótulos são produzidos sob contrato pela Cervejaria Curitiba, na capital paranaense.
PETROLEUM BAUNILHA
Variação da mais famosa cerveja da casa com adição de baunilha importada da Uganda e cacau em pó. Entre os ingredientes também estão malte de cevada, aveia, cevada torrada e lúpulo. 96 IBU.
Líquido absolutamente preto. Servido, forma uma dedo de espuma marrom escura de longa duração.
No nariz, notas de chocolate amargo, café e baunilha saltam junto a proeminente caráter de torrefação - remetendo a pão queimado. Toques discretos de ameixa seca e castanhas complementam em segundo plano.
Ao paladar tem corpo naturalmente alto, textura aveludada e carbonatação suave. À exemplo do aroma, chocolate amargo, café e baunilha vêm sobre uma base forte de torrefação com ecos de pão queimado. Álcool pouco perceptível. O final é longo, seco, amargo - carregado na torra e no lúpulo - além de moderadamente ácido. "Drinkability" bem reduzida.
Boa cerveja, sem dúvida, mas com um grau de acidez gerado por torrefação um pouco acima do normal - na minha modesta opinião. Já a tomei na pressão em festivais e estava mais equilibrada.
*Validade: 08/02/2028
Durante os dois primeiros anos o trio desenvolveu algumas receitas e chegou a participar de festivais como o Curitiba Homebrewers Fest, Festival Nacional 2010, Festival Nacional da Cerveja em Blumenau dentre outros - sempre recebendo elogios por parte de público e crítica.
O grande passo para o mercado formal se deu em Janeiro de 2012, quando a receita da então caseira DUM Petroleum foi licenciada e incorporada à linha fixa da cervejaria mineira Wäls. Já em 2013, uma versão própria de sua criação passou a ser produzida para concorrer com a Petroleum da cervejaria Wäls (hoje pertencente à Ambev).
Por não ter fábrica própria, seus rótulos são produzidos sob contrato pela Cervejaria Curitiba, na capital paranaense.
PETROLEUM BAUNILHA
Variação da mais famosa cerveja da casa com adição de baunilha importada da Uganda e cacau em pó. Entre os ingredientes também estão malte de cevada, aveia, cevada torrada e lúpulo. 96 IBU.
Líquido absolutamente preto. Servido, forma uma dedo de espuma marrom escura de longa duração.
No nariz, notas de chocolate amargo, café e baunilha saltam junto a proeminente caráter de torrefação - remetendo a pão queimado. Toques discretos de ameixa seca e castanhas complementam em segundo plano.
Ao paladar tem corpo naturalmente alto, textura aveludada e carbonatação suave. À exemplo do aroma, chocolate amargo, café e baunilha vêm sobre uma base forte de torrefação com ecos de pão queimado. Álcool pouco perceptível. O final é longo, seco, amargo - carregado na torra e no lúpulo - além de moderadamente ácido. "Drinkability" bem reduzida.
Boa cerveja, sem dúvida, mas com um grau de acidez gerado por torrefação um pouco acima do normal - na minha modesta opinião. Já a tomei na pressão em festivais e estava mais equilibrada.
*Validade: 08/02/2028
Detalhes
Degustada em
04/Novembro/2023
Envasamento
Volume em ml
355 ml
Onde comprou
Magalu
Preço
R$ 41,90 + frete
Avaliação Geral
4.3
Aroma
8/10
Aparência
5/5
Sabor
17/20
Sensação
4/5
Conjunto
9/10
Temperatura de degustação: Dez graus Celsius.
Cor: Negra fechada.
Creme: Média formação de creme bege escuro, que se desfaz rapidamente sem deixar rastros.
Aroma: Chocolate amargo, torrefação de grãos, cacau e mais ao fundo, leves notas de baunilha.
Sabor: Acompanha o aroma, com sabor de muito chocolate amargo, cacau e muita torrefação, como uma boa Petroleum deve ser. A baunilha foi discreta, mas como dito na descrição da própria cervejaria, ela tornou a breja ligeiramente mais adocicada no início do gole, sem perder a sua carateristica mais torrada e amarga ao final. Como não fiz degustação pareada com a versão original, não captei grandes diferenças nessa receita, esperando que a baunilha aparecesse com mais destaque, principalmente no aroma. Ainda assim, trata-se de uma excelente RIS!
Cor: Negra fechada.
Creme: Média formação de creme bege escuro, que se desfaz rapidamente sem deixar rastros.
Aroma: Chocolate amargo, torrefação de grãos, cacau e mais ao fundo, leves notas de baunilha.
Sabor: Acompanha o aroma, com sabor de muito chocolate amargo, cacau e muita torrefação, como uma boa Petroleum deve ser. A baunilha foi discreta, mas como dito na descrição da própria cervejaria, ela tornou a breja ligeiramente mais adocicada no início do gole, sem perder a sua carateristica mais torrada e amarga ao final. Como não fiz degustação pareada com a versão original, não captei grandes diferenças nessa receita, esperando que a baunilha aparecesse com mais destaque, principalmente no aroma. Ainda assim, trata-se de uma excelente RIS!
Detalhes
Envasamento
Avaliação Geral
4.2
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
17/20
Sensação
5/5
Conjunto
8/10
(Atualizado: 05 de Novembro de 2023)
Avaliação Geral
3.6
Aroma
7/10
Aparência
4/5
Sabor
14/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
Coloração preta, líquido negro e opaco,leve espuma cremosa bege de leve formação.
Aroma de torrefação, baunilha bem presente,cacau e café.
Média drinkability, retrogosto de café e baunilha, duradouro e persistente.
Textura licorosa e baixa carbonatação.
Muito boa essa Russian Imperial Stout.
Aroma de torrefação, baunilha bem presente,cacau e café.
Média drinkability, retrogosto de café e baunilha, duradouro e persistente.
Textura licorosa e baixa carbonatação.
Muito boa essa Russian Imperial Stout.