Aparência: abundante espuma cremosa; líquido turvo, âmbar com nuances; destaque ao pitoresco rótulo jurássico. Aroma: lúpulo floral, com leve madeira; dulçor do malte aparece ao esquentar. Sabor: lúpulo mais presente do que a Tio Rosa, inicialmente é amargo, mas vai amenizando sem retrogosto; achei interessante o leve amadeirado. Se é Double IPA, tá bem mansinho esse T-Rex... E um agradecimento a minha querida esposa, Maria Eugênia, que trouxe esse singelo presente para mim!
De coloração acobreada, turva. Espuma bege, densa, de boa formação e excelente persistência. Delicioso aroma lupulado e cítrico, remetendo a tangerina e lichia. No sabor, início e final bem amargos, notas de malte, torrefação e muito lúpulo, deixando aquele prolongado amargor no retrogosto. Álcool presente com seus 7,5%. Carbonatação média para alta. Corpo médio.
Uma [BJCP2015] 22A: Double IPA para não botar defeito, para competir de igual com as potentes IPAs norte-americanas. Fortemente recomendada para os amantes do lúpulo. Aos desavisados, tomem cuidado, não é para qualquer um!
Uma bomba de lúpulos. Talvez seja essa a melhor descrição dessa cerveja que agrada, mas só os que são lupulomaníacos como eu. Isso porque seu amargor é excessivo, chegando a ser um pouco desequilibrado. Talvez um pouco mais de malte ajudaria a estabilizar os 'picos' de amargor, sem prejudicar o estilo.
Mas, no geral, com uma espuma forte, cor bonita, turva e com aromas que te transportam para uma plantação de lúpulos em dia chuvoso (e tome metáfora...), com aroma potente, que assusta as papilas no primeiro gole, mas que deixa delicioso o retrogosto, essa doble IPA é um exemplar excepcional do estilo.
Hmmm... É amarga? É. É bonita? É, demais, um lindo acobreado turvo na taça, com espuma à vera. E o sabor? Bom, veja bem...
Notas cítricas e herbais no aroma, que se repetem no paladar trazendo o maracujá. Mas a impressão é de que a tentativa não logrou êxito, não há harmonia entre os elementos - nem no álcool, que a deixa um pouco doce.