Coloração negra com creme bege, denso, volumoso e de média persistencia.
Seu aroma traz um leve tostado, chocolate e caramelo.
No paladar se mostrou levemente aguada mas mesmo assim é possivel sentir algum malte tostado e caramelo. Textura oleosa na boca e carbonatação extremamente baixa.
Tudo muito suave e discreto, poderia ser menos doce, mas não chegou a agredir meu paladar, porém esperava bem mais...
Durante muito tempo só era possivel encontrar 3 estilos de Super Bock no Brasil (Pilson; Abadia e Rubi) de uns tempos para ca chegou a Stout.
A Super Bock (Pilsen) é a cerveja mais consumida pelos Portugueses.
A versao Stout dela também deixa a desejar, ela esta no meio do caminho entre uma Malzebier(bem superior)e uma Stout classica (bem inferior).
O aspecto é marrom escuro, com uma bonita espuma bege de media duraçao. O aroma é fraco, mas com caramelo e malte torrado.
O sabor acompanha discretamente o aroma, com o agravante que a cerevja estava com um sabor um pouco metalico.
De todas as versoes de Super Bock, foi a que achei mais fraquinha.
Uma "stout" de uma marca chamada Super "Bock"? Uma miscelânea de estilos absurdos nessa cerveja que, na verdade, parece mais uma Malzbier que qualquer outra coisa. A aparência é um péssimo (mas fiel) prenúncio do que está por vir: cor marrom bem escura, quase preta, com uma esdrúxula espuma que parece detergente e desaparece em segundos, deixando um líquido com aspecto de Coca-Cola. Já desde o aroma se revela a quantidade cavalar de caramelo adicionado à receita, o que a deixa extremamente doce e melada. Nota-se também uma presença de ésteres frutados lembrando maçã vermelha e Fanta-laranja que só acentuam a doçura do conjunto. O malte é mais visível no sabor, ao final, trazendo até uma certa riqueza com notas de pão, torradas e algo levemente tostado. Muito, mas muito longe do grau de torrefação esperado de uma verdadeira stout. O lúpulo é bem discreto, mas pensei sentir algumas notas cítrica sugerindo limão. Por fim, um forte aroma metálico que, na boca, mostrou-se mais suave. No paladar, uma pancada de doçura excessiva e enjoativa, com alguma acidez e amargor muito suave, longe de equilibrar. Surpreende ainda mais quando se lê que essa cerveja é classificada como dry stout. O corpo é denso considerando-se o estilo, com uma textura meio viscosa. O ponto alto é mesmo o final, que, apesar de doce, traz uma riqueza de malte razoável - se pensarmos em outras cervejas pretas industriais que temos por aí. No fim das contas, se você abrir esperando uma stout de respeito (como eu fiz), vai cair do burro. Mas talvez seja exatamente o que aquela sua tia que gosta de Malzbier estava procurando para dar uma variada.
Coloração preta, com bordas vermelhas, creme bem formado de coloração bege e baixa persistencia. No aorma notas suaves de café torrefação e caramelo. Na boca as notas se repetem, porem o corpo leve e a textura a gauda fazem dessa uma staut pouco marcante, mas como uma stout de uma cervejaria macro o resultado eh acima do esperado.
Uma Stout excelente para quem quer iniciar. Mais uma dica para os beer evangelizadores.
Cerveja leve em todos os aspectos. Levemente tostada, levemente lupulada e levemente seca.
No copo apresentou uma bela espuma, de durabilidade media. Na boca, senti ela um pouco acida e azeda, e com poucas notas de café.
Retrogosto seco, mas agradavel.
Nao deixa de ter uma boa drinkability, mas dentro do estilo, fica um pouco abaixo do esperado.