Aparência destacada, com coloração âmbar e com boa formação de creme, que tem bastante densidade e consistência. Aroma levemente floral. No sabor, o floral permanece, com notas frutadas. Álcool presente e com um pouco de desequilíbrio, principalmente no retrogosto. No geral é uma boa cerveja, mas fica a dever comparando a seus pares.
Líquido dourado intenso, translúcido e brilhante. Creme branco de boas formação, consistência e persistência.
No aroma, dulçor de candy sugar e de cereais, sem complexidade de ésteres frutados ou fermento. No sabor, dulçor de cereais, ésteres frutados quase imperceptíveis como no aroma. Final moderadamente seco, trazendo amargor terroso/especiado de lúpulos, refrescando o paladar e pedindo o próximo gole. Retrogosto trouxe o perfil das leveduras, até então ausentes em aroma e sabor. Alta carbonatação. Álcool bem inserido.
Maredsous 6 é uma Belgian Blond agradável, mas pouco complexa, principalmente em aroma. Ainda assim, boa cerveja.
Na aparência, tem-se uma cerveja de coloração âmbar, semiturva, com espuma branca (cremosa), de média formação e duradoura.
O aroma é predominantemente doce. Notas frutadas e o dulçor do malte - com lembranças de mel e caramelo - a definem. Na boca, o doce é suavizado e revela um corpo não muito marcante. É carbonatada e seca!
Aftertaste de médio amargor, com pouca persistência. Boa drinkability.
Não sou fan de blond ales. Na minha opinião ficam no meio da caminho: não são nem complexas nem refrescantes. Mas é um estilo tradicional e a Maredsous 6 está perfeitamente inserida no estilo.
Na taça apresentou um líquido dourado bem intenso, nublado, com um creme branco de média fomação, boa persistência e leves laces.
No aroma a primeira impressão é do malte com notas adocicadas de caramelo. Em segundo plano notas picantes de noz moscada.
O sabor traz novamente a base maltada, adocicada, mas agora com notas frutadas da levedura (damasco). O final é levemente amargo e um tanto alcoólico.
Textura levemente sedosa e carbonatação média.
Blond ale dentro do estilo.
