Breja que se apresentou dentro das minhas expectativas, que, por sinal, eram altas. O líquido que se apresentou no copo era âmbar bem translúcido, de espuma de média duração. O aroma é floral e lupulado. No sabor, vem novamente o floral e um leve caramelo. Logo após tomar essa cerveja, tomei uma Brooklyn Lager, para fazer uma comparação. As duas são bem semelhantes. O que as difere, é a ênfase da Brooklyn no aroma, enquanto a Samuel Adams é mais complexa no paladar. Duas belíssimas cervejas.
Coloracao ambar, creme bem branco e persistente. aroma bem lupulado, na boca, uma maravilha só, equilibrio entre malte e lupulo,amargor agradável assim como no retrogosto,mesmo bem lupulada tem uma ótima drinkability,cerveja incrivel!
Cerveja de coloração acobreada, seca com média carbonatação. Espuma alva de média formação e curta duração. No sabor a presença de malte e um leve toque tostado. No aroma a presença interessante, mesmo que tímida do lúpulo.
Coloração dourada. Creme consistente. Aroma floral, destacando o lúpulo. No sabor, o malte acompanha o lúpulo. Dulçor do malte e amargor do lúpulo muito bem equilibrados. Aveludada, ótima drinkability. Ótimo conjunto.
Degustada no aniversário do meu grande amigo Zé Márcio, foi a breja que surpreendeu o pessoal na mesa. Eu só a havia visto dentro de suas garrafas, não imaginava essa bela coloração âmbar. Forma uma razoável espuma com duração mediana.
Seus maltes são bem aromáticos, além de uma boa presença de lúpulo herbal.
Seu sabor é como uma Viena Lager. Dulçor de malte, leve carga de lúpulo, notas de mel e caramelo, tudo com um impecável equilíbrio. O álcool não me pareceu prejudicar em nada; muitas lagers de massa têm o mesmo percentual ou até mais, são mais aguadas e não "tropeçam" neste quesito.
Tem bom corpo, carbonatação na medida e ótima drinkability. Final seco com amargo médio. É uma cerveja simples, objetiva e de muita qualidade. Daquelas que eu teria na geladeira sempre que pudesse.