Amarelo palha, turva, creme alto, branco, que persistiu até o final, fazendo muitas marcas no copo. Cheirosa, condimentada (coentro, mas nem tanto quanto outras do estilo), cítrico (sim, a casca de laranja estava lá também, mas nem tanto). Na boca repetiram-se as notas dos aroma, com leve amargor e culçor na medida certa. Refrescante como o estilo pede. Não é das melhores dentre as do estilo Witbier, mas consegue uma boa nota.
uma das melhores witbier do Brasil, goste-se ou não da cervejaria que a produz. a Wäls Witte é uma das poucas wits nacionais bem acertadas (já sabemos fazer IPAs, pale ales, weiss e outras, mas em witbier ainda engatinhamos). ela é um pouco mais amarga e azeda do que uma cerveja do estilo, culpa de uma dose caprichada de lúpulo. o corpo na medida e a refrescância são de tirar o chapéu, e há menos coentro aqui.
no geral, por sair da equação tradicional de uma witbier sem distorcer as coisas, vale a investida, com sobras.
Cerveja que foge um pouco da receita belga tradicional pois é mais lupulada, contudo mantem a refrescância das wits.
Aroma de trigo, com nuanças de condimentos e herbáceos do lúpulo. Gosto de entrada adocicada, frutada mas com um amargor agradável.
Cerveja que me lembrou a receita da Dortmund Schloss. Boa pedida.
Aparência: espuma cremosa e persistente; líquido dourado demi-turvo. Aroma: pão caseiro e malte. Sabor: foge das tradicionais Wit, tornando-a mais comum. Não repito pagando muito.