Aroma com notas frutas vermelhas, toffee, caramelo, leve defumado/tostado, café, chocolate, nozes e vinho do porto que se refletem no sabor. Cerveja muito complexa. Álcool presente. Mais clara que a lendária Westvleteren e menos encorpada. Bela cerveja.
Marrom avermelhado, com opacidade média-baixa. Muito bonita!! Espuma de formação média-baixa, e que fica muito pouco no copo.
Aroma não remete a muito dulçor. Parece uma breja mais ácida. Muito frutado (frutas vermelhas) e mostrando bem o "azedinho". Leve amadeirado, leve vinho do Porto. Álcool perfeitamente inserido!!! Mostra um amargor diferente. Equilibradíssimo!!! Coisa linda!!!
Sabor segue quase fielmente o aroma. Redondo!! Dulçor é moderado e aparece no início do gole, mas tem junto um amargor que vem mais ni final, equilibrando tudo. Álcool também é perfeitamente inserido, tranquilo, mas é presente. Traz sabor bom de noz, amêndoa, castanha... Leve amadeirado.
Sensação maravilhosa!!! Apesar de ser uma breja encorpada, por não ter dulçor forte ela parece mais leve e a dinkability aumenta muito!!! Retrogosto persistente e com amargor sobressaindo é uma delícia!!! Uma beleza de se tomar!!! A carbonatação é média-baixa.
Cerveja extremamente equilibrada na força, no álcool, no amargor/dulçor. Conjunto perfeito!!! Redonda!!! PATAQUIPARIO, que cerveja!!!
Na taça verteu um líquido marrom turvo com alguns reflexos avermelhados.
Seu creme se mostrou de boa formação, mas pouca persistência.
No olfato, trouxe notas complexas frutadas, amadeiradas, vinificadas, condimentadas e terrosas.
No paladar, apresentou sabores de melado, frutas escuras (ameixas e uvas passas), frutas vermelhas, chocolate e malte torrado.
No entanto, o destaque dessa cerveja são os intensos aromas e sabores de nozes, amêndoas e avelãs.
Ela alia bem no palato a doçura, a picância e a torrefação.
Seu fim é seco, longo, terroso e alcoólico.
É encorpada, aveludada e licorosa.
Sua carbonatação é média.
O álcool está bem inserido no conjunto. Esquenta, mas contribui bem para a complexidade por ela apresentada.
Enfim, excelente cerveja. Fiquei fã e recomendo a degustação.
Sabe aquela história de não sou o dono, mas sou o filho dele ?
Pois bem, não provei a Westvleteren 12, considerada a Deusa da cerveja, mas provei sua filha, a St. Bernardus Abt 12.
Se ela é realmente muito semelhante a Westvleteren, como dizem, eu não sei, pois ainda não tive a oportunidade de provar a outra, mas não resta dúvida que essa breja tem personalidade para figurar entre as melhores do mundo.
Marrom escura, não deixa passar luz através de sí.
O creme é marrom e absurdamente persistente, deixando a cerveja com uma linda aparência até o fim da degustação.
No paladar, de tudo um pouco: chocolate, café, caramelo, frutas, malte, lúpulo, torrefação e um milhão de outras sensações, mas tudo muito equilibrado assim como seu álcool que se faz presente em todo o momento.
Acho difícil apontar uma cerveja como a MELHOR que já provei, mas uma coisa posso dizer, no meu top 3 ela está com toda a certeza.
Dessa aqui é até difícil falar... de tão complexa que é esta obra de arte agrícola. Cobre bem escuro. Espuma de ótima formação, densa e persistente. No nariz, notas frutadas complexas: uvas, figos, tâmaras, frutas passas e vinho do porto. Ainda no aroma, algum adocicado e tostado (malte). Na boca, tem uma maravilhosa doçura, toques vínicos e levíssimo amargor para contrabalançar a doçura. Calor alcoólico maravilhosamente bem inserido, alguma secura, com retrogosto frutado, vínico e alcoólico. Uma das melhores entre todas as cervejas que tomei até hoje. A St Bernardus produziu cervejas para a abadia de St Sixtus (Westvleteren). Simplesmente excepcional essa cerveja!!!