Sabe aquela história de não sou o dono, mas sou o filho dele ?
Pois bem, não provei a Westvleteren 12, considerada a Deusa da cerveja, mas provei sua filha, a St. Bernardus Abt 12.
Se ela é realmente muito semelhante a Westvleteren, como dizem, eu não sei, pois ainda não tive a oportunidade de provar a outra, mas não resta dúvida que essa breja tem personalidade para figurar entre as melhores do mundo.
Marrom escura, não deixa passar luz através de sí.
O creme é marrom e absurdamente persistente, deixando a cerveja com uma linda aparência até o fim da degustação.
No paladar, de tudo um pouco: chocolate, café, caramelo, frutas, malte, lúpulo, torrefação e um milhão de outras sensações, mas tudo muito equilibrado assim como seu álcool que se faz presente em todo o momento.
Acho difícil apontar uma cerveja como a MELHOR que já provei, mas uma coisa posso dizer, no meu top 3 ela está com toda a certeza.