Coruja Alba Weizenbock

Achei uma cerveja muito boa. Sou fã da receita, por isso a chance de supervalorização é alta.

Breja degustada em situação nao favorável.

Coloração âmbar dourada. de média turbidez, espuma densa, consistente, regular e duradoura.
No aroma já vem a estranheza para quem espera uma weizen. Há o frutado, mas há também fermento, pão, tostagem de malte, e senti algumas especiarias como castanhas e talvez um açúcar mascavo leve, ou caramelo bem no fundo.
O sabor acompanha o aroma, com a suavidade conferida pelo trigo, mas com uma coisa bem interessante: A picância e o alcool bem inserido.

Adorei a breja, a proposta o custo e é mais uma prova que o Brasil sabe sim fazer cerveja e com certeza será repetida em situações melhores!

Weizenbock de aparência âmbar e turva com boa formação de creme bege-claro denso e persistente que deixou marcas pelo copo.
Aroma complexo com notas de pão, fermento, banana, cravo e frutadas.
O sabor segue o aroma e é acompanhado por bom amargor e forte carbonatação.
Recomendo.

Muito boa, encorpada, com sabor adocicado, provavelmente pelo teor alcoólico um pouco mais elevado. Excelente relação custo-benefício. Do mesmo nível da Alba Weizen, que na minha opinião é a melhor weizen nacional.

Coloração caramelo e espuma bege de ótima formação e durabilidade. Aroma adocicado, trazendo malte caramelo, toffee e algumas especiarias como chocolate e castanha. É no paladar que ela surpreende, a breja revela uma inesperada picardia, notas tostadas, sensação licorosa e amargor digno de menção. Tem final persistente, entre o doce e o amargo, onde a “licorosidade” reaparece.