Líquido de coloração marrom escura, opaco. Creme bege claro de de média formação e duração. O creme forma grandes bolhas notáveis.
No aroma e sabor, notas de frutas secas, chocolate, amargor fresco de lúpulo, e uma sensação licorosa devido ao desprendimento de álcool. Final seco com amargor fresco de lúpulo. Retrogosto breve que traz à tona a potência alcoólica.
Malheur 12 representa um rótulo de Belgian Dark Strong Ale muito excêntrico. Aroma e sabor que remetem muito mais a lúpulo do que se espera em geral, uma experiência muito interessante! Breja maravilhosa!
Mais um reencontro com essa cerveja, só que agora com tempo para degustar tranquilamente e conseguir avalia-la.
O rotulo da Malheur 12 nao é tao interessante quanto o da Malheur 10, principalmente pela combinaçao de cores que nao me agrada.
No copo, formou grande e persistente espuma com formaçao de bolhas continuas. O aspecto e o visual é bem bonito, com uma cor escura, parecendo cha mate mas bem mais puxado para o marrom.
O aroma tem frutas roxas (ameixas, uva passa), o citirico (mesmo sentifo na Malheur 10) e um pouco de alcool.
Na boca, o sabor começa levemente citrico, depois fica completamente adocicado pelos ingredientes e pelo alcool. Ainda temos a maioria das sensaçoes da Malheur 10, continua sendo adstringente e tem uma potencia alcoolica grande, te derruba aos poucos.
Boa cerveja!!!
Líquido castanho escuro e avermelhado, praticamente não permite nenhuma passagem de luz. Creme bege de alta formação, média consistência e boa persistência.
Aroma com notas de açucar queimado, ameixas secas, jabuticaba e toques de baunilha.
Já no primeiro gole impressiona por sua avassaladora potência. Encorpada, pesada, robusta. Faltam adjetivos para descrever o 'coice' que seus nada módicos 12% de teor alcoólico desferem no sujeito. A textura é áspera e a carbonatação, média. Na boca, muito açucar queimado, seguido de café e chocolate amargo, lembrando um pouco licor de cacau acrescido de ameixas em calda com um toque de alcaçuz e conhaque. O final é muito picante e etílico, provocando forte ardência na língua e aquecimento na garganta. O retrogosto é persistente, amargo e condimentado.
Um verdadeiro soco na boca do estômago, esta breja só é indicada para aqueles que procuram experiências radicais. O evidente desequilíbrio compromete o conjunto e por isso o drinkability fica baixo. No frio cumpre bem a função de esquentar. Tome cuidado, já que esta breja não está pra brincadeira e nasceu programada para nocautear. Aliás, não estou consgnd maiss digit.......sdjkbfsjkdjgtb
Revisitando essa cerveja bebida algumas vezes em 2010, confesso que já fui mais fã dela. Continuo achando uma bela cerveja, mas já não me encanta como antes.
Coloração castanho bem escuro, turva. Apresentou baixa formação de creme bege, de média persistência, que deixa camada perene sobre o líquido. O aroma é complexo: frutas escuras (ameixa e uva-passa), especiarias lembrando pimenta do reino, álcool superior e aquele cheiro inconfundível (mas difícil de descrever) de levedura belga. O sabor é adocicado e segue o aroma, bastante frutado, com final condimentado. Encorpada, com textura macia. Carbonatação alta. O álcool, como não poderia deixar de ser com esse ABV elevadíssimo, aparece mais do que deveria e desequilibra um pouco o conjunto, diminuindo bem a drinkability dessa belga. Continua sendo uma bela pedida em dias frios, embora o preço da LN não ajude em nada.